Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Justiça prorroga prisão de Renato Duque e mais cinco investigados

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Justiça prorroga prisão de Renato Duque e mais cinco investigados

Congresso em Foco

18/11/2014 | Atualizado 19/11/2014 às 10:30

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

Juiz federal renova prisão e diz que soltura ameaçaria processo

Juiz federal renova prisão e diz que soltura ameaçaria processo
Responsável pelo inquérito da Operação Lava-Jato, o juiz federal Sergio Moro decidiu transformar em preventiva a prisão temporária de seis investigados no esquema de corrupção instalado na Petrobras - um deles é o ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque. Os demais são executivos ou funcionários de empresas envolvidas nas irregularidades. Moro também resolveu colocar 11 suspeitos em liberdade, imediatamente. A medida foi anunciada na noite desta terça-feira (18). Ao contrário da prisão temporária, que tem prazo de cinco dias (prorrogáveis por igual período), a prisão preventiva não tem prazo de duração definido (varia de acordo com a necessidade de cada investigação). Além de Duque, passam a essa situação, segundo a decisão de Sergio Moro, os presidentes da UTC, Ricardo Ribeiro Pessoa; da OAS, José Aldemário Pinheiro Filho; da Camargo Corrêa, Dalton Santos Avancini; do Conselho de Administração da Camargo Corrêa, João Ricardo Auler; e o funcionário da OAS em São Paulo Mateus Coutinho de Sá Oliveira. Já os 11 beneficiados com a soltura são Valdir Carreiro (diretor-presidente da IESA), Othon Zanoide (diretor da Queiroz Galvão), Jayme de Oliveira Filho (ligado ao doleiro Alberto Youssef), Alexandre Barbosa (OAS), Walmir Santana (UTC), Ildefonso Colares (ex-diretor-presidente da Queiroz Galvão), Carlos Alberto da Costa e Silva (UTC), Otto Sparenberg (diretora da IESA), Newton Prado Junior (diretor da Engevix), Carlos Eduardo Strauch (diretor da Engevix) e Ednaldo Alves da Silva (UTC). Embora tenham reconquistado a liberdade, eles não podem mudar de endereço ou deixar o país sem autorização judicial, e têm cinco dias para entregar seus passaportes às autoridades competentes. De acordo com a decisão de Moro, todos ficam obrigados a comparecer a todo e qualquer ato processual eventualmente definido pela Justiça, seja diante do Ministério Público Federal, da Polícia Federal ou do próprio juiz federal. Qualquer desrespeito a tais restrições implicarão medidas com renovação de prisão cautelar. Desde sexta-feira (14), quando a sétima fase da Operação Lava-Jato deu início às prisões (ao todo, já são 24 os presos), outros seis investigados já eram alvo de mandados de prisão preventiva: Agenor Franklin Magalhães Medeiros (diretor-presidente da Área Internacional da OAS), Eduardo Hermelino Leite (vice-presidente da Camargo Correa), Erton Medeiros Fonseca (diretor-presidente de Engenharia Industrial da Galvão Engenharia), Gerson de Mello Almada (vice-presidente da Engevix), José Ricardo Nogueira Breghirolli (funcionário da OAS em São Paulo) e Sérgio Cunha Mendes (vice-presidente-executivo da Mendes Junior). Acusação Reportagem do Jornal Nacional (TV Globo) desta terça-feira (18) informa que o atual diretor de Abastecimento da Petrobras, José Carlos Cosenza, foi acusado de ter recebido propina por seu antecessor no posto, Paulo Roberto Costa, e pelo doleiro Alberto Youssef, ambos delatores do esquema. Segundo o telejornal, o nome de Cosenza, engenheiro químico há 36 anos na estatal e desde de 2012 naquela diretoria, aparace pela primeira vez nas investigações. A reportagem lembra que Cosenza assumiu, em 2008, a gerência de refino da petrolífera, departamento à época subordinado a Paulo Roberto Costa. Ainda segundo a notícia, os delegados que tomaram depoimento de Paulo Roberto e Youssef anotaram em relatório que ambos "mencionaram o pagamento de comissões pelas empreiteiras que mantinham contratos com a Petrobras para si [Paulo e Youssef], para os diretores Duque, Cerveró e Cosenza e para agentes políticos", diz trecho do documento, com menção também ao ex-diretor da área internacional da Petrobras Nestor Cerveró. Cosenza negou a denúncia. Justiça quebra sigilo de 16 presos e três empresas Mais sobre a Operação Lava Jato Assine a Revista Congresso em Foco
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

petrobras Polícia Federal Justiça Federal cpi da petrobras operação lava-jato nestor cerveró Alberto Youssef Paulo Roberto Costa Sérgio Moro Renato Duque José Carlos Cosenza

Temas

Reportagem

LEIA MAIS

Petrobras

Comissão aprova projeto que retira preferência da Petrobras no pré-sal

RACHA NO PL

Bolsonaro diz que não tem "nada a ver" com Carla Zambelli

PROCURA-SE DEPUTADA

O que é o Alerta Vermelho da Interpol contra Carla Zambelli

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

ECONOMIA

Governo troca alta do IOF por novas fontes de receita; entenda

2

CÂMARA DOS DEPUTADOS

Haddad acusa deputados de "molecagem" e sessão na Câmara vira tumulto

3

ENTREVISTA EXCLUSIVA

MDB considera apoiar Tarcísio ao Planalto em 2026

4

APOSTAS ESPORTIVAS

CPI das Bets: senadores derrubam relatório final e livram Virginia

5

CPI das Bets

"Fez-se Justiça", diz defesa após recusa de indiciamento de Virgínia

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES