Múcio: pronunciamento de Lula será "presente de Natal"
Congresso em Foco
26/12/2007 | Atualizado às 16:32
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O ministro das Relações Institucionais, José Múcio, afirmou há pouco que a reunião do presidente Lula com a coordenação política do governo ocorreu para discutir o pronunciamento que o petista fará amanhã, à noite, ao país. Lula pediu a opinião dos seus assessores diretos a respeito do balanço que fará do primeiro ano do seu segundo mandato.
Segundo Múcio, Lula vai destacar o "momento extraordinário" da economia brasileira, o crescimento do consumo dos brasileiros e as "boas" perspectivas para o próximo ano. "Será um presente de Natal", brincou o ministro.
Questionado se o presidente aproveitaria o momento para anunciar algum pacote tributário, como forma de compensar a perda dos R$ 40 bilhões anuais da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), Múcio afirmou: "Época de Natal não é época de falar em imposto. Será um pronunciamento para o final de ano". Entretanto, ele aproveitou para alfinetar a oposição: "Haverá um dano no orçamento da saúde".
O ministro também destacou que a área econômica do governo está estudando quais serão as medidas que devem ser adotadas para compensar a perda da CPMF, e que todas as áreas deverão fazer um esforço para superar a perda da arrecadação do tributo.
Ele também afirmou que uma proposta de reforma tributária será encaminhada ao Congresso no início de fevereiro, quando as atividades no Parlamento serão retomadas. Segundo o ministro, a reforma tributária "não é uma matéria fácil de ser votada". "Mas vamos enfrentar o problema", destacou.
Em relação à indicação do próximo ministro das Minas e Energia, que deve ser um senador do PMDB, Múcio ressaltou que já na primeira semana de janeiro o assunto será discutido. (Rodolfo Torres)
Segundo Múcio, Lula vai destacar o "momento extraordinário" da economia brasileira, o crescimento do consumo dos brasileiros e as "boas" perspectivas para o próximo ano. "Será um presente de Natal", brincou o ministro.
Questionado se o presidente aproveitaria o momento para anunciar algum pacote tributário, como forma de compensar a perda dos R$ 40 bilhões anuais da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), Múcio afirmou: "Época de Natal não é época de falar em imposto. Será um pronunciamento para o final de ano". Entretanto, ele aproveitou para alfinetar a oposição: "Haverá um dano no orçamento da saúde".
O ministro também destacou que a área econômica do governo está estudando quais serão as medidas que devem ser adotadas para compensar a perda da CPMF, e que todas as áreas deverão fazer um esforço para superar a perda da arrecadação do tributo.
Ele também afirmou que uma proposta de reforma tributária será encaminhada ao Congresso no início de fevereiro, quando as atividades no Parlamento serão retomadas. Segundo o ministro, a reforma tributária "não é uma matéria fácil de ser votada". "Mas vamos enfrentar o problema", destacou.
Em relação à indicação do próximo ministro das Minas e Energia, que deve ser um senador do PMDB, Múcio ressaltou que já na primeira semana de janeiro o assunto será discutido. (Rodolfo Torres)
