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Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Bruna Serra
22/10/2014 | Atualizado às 16:20
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Desde que foi detonada a Operação Lava Jato, da Polícia Federal, o proprietário formal da Labogen - empresa usada pelo doleiro Alberto Yousseff para lavar dinheiro de desvios da Petrobras - não teve a mesma super exposição na mídia que os dois principais envolvidos. Leonardo Meirelles, entretanto, declarou em depoimento à Justiça Federal nesta terça- feira (21) que Alberto Youssef operava também para o PSDB, confirmando a versão também já aventada em delação premiada pelo ex-diretor de abastecimento da Petrobras, paulo Roberto Costa.
Conforme o jornal O Estado de S. Paulo, Leonardo Meirelles disse ter testemunhado uma conversa do doleiro ao telefone, em que era citado o nome do ex-presidente do PSDB, Sérgio Guerra. "Em uma das ocasiões eu estava na sala, teve um contato telefônico do Youssef quando surgiu nome de Sérgio Guerra", disse em depoimento.
Apontado como testa de ferro de Youssef, Meirelles foi ouvido na condição de réu penal no caso da Refinaria Abreu e Lima em Pernambuco.Em pergunta feita por seu próprio advogado Meirelles afirmou que sabia que Youssef operava para outros partidos e citou o PSDB. "Sim, acredito eu que o PSDB e, eventualmente, algum padrinho político do passado e provavelmente conterrâneo do senhor Alberto", afirmou. As declarações de Meirelles provocaram reação do advogado do doleiro. "Ele foi interrogado antes, teve oportunidade de falar, não falou e agora quer vincular o PSDB. Eu tenho convicção de que tem interesse eleitoral", disparou Antônio Figueiredo Basto.
Veja no site do jornal a matéria na íntegra.
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