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Doleiro delata mais políticos envolvidos em corrupção, diz jornal

Congresso em Foco

26/9/2014 | Atualizado às 8:47

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Na primeira conversa que teve com investigadores da Operação Lava Jato depois de fazer acordo de delação premiada, o doleiro Alberto Youssef confessou ter feito caixa dois, movimentação não declarada de dinheiro, para o PP (Partido Progressista), segundo a edição do jornal O Globo desta sexta-feira (26).

De acordo com a reportagem, Youssef citou nomes já delatados pelo ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa e fez referências a outros políticos que não teriam sido mencionados até o momento no escândalo da Operação Lava Jato, deflagrada em março deste ano pela Polícia Federal para desbaratar esquema de lavagem de dinheiro que teria movimentado R$ 10 bilhões. Ambos estão presos.

"Youssef denunciou fraudes e indicou os supostos envolvidos na Petrobras e em outras áreas da administração pública ao acertar as cláusulas do acordo de delação premiada assinado com o Ministério Público Federal (MPF), na quarta-feira", diz o jornal. A série de depoimentos formais, a partir da delação, só começará na próxima segunda-feira (29).

No primeiro encontro com a força-tarefa do MPF, ainda segundo a reportagem, o doleiro fez uma explanação geral das irregularidades que pode denunciar e mencionou nomes de políticos, operadores de outros partidos além do PP e contratos supostamente fraudados. Os nomes não foram revelados.

Propina

O Globo também revela nesta sexta que Paulo Roberto Costa, mediante acordo de delação premiada, disse ter recebido US$ 23 milhões de uma empreiteira para facilitar contratos dessa empresa com a estatal. De acordo com a reportagem, o ex-diretor também confessou ter recebido US$ 1,5 milhão para "não atrapalhar" a compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, transação que resultou em prejuízos para a Petrobras.

"Os US$ 23 milhões estão bloqueados em 12 contas bancárias na Suíça e deverão ser repatriados ao Brasil ao longo dos processos abertos a partir de descobertas da Lava Jato", diz a reportagem. O nome de quem pagou a propina está sendo mantido em sigilo.

Dilma e a refinaria Abreu e Lima

Em outra reportagem, o jornal O Globo informa que a presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição pelo PT, foi informada em 2009 sobre "indícios de irregularidades graves" nas obras da refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, quando era ministra da Casa Civil.

Conforme O Globo, na época, Dilma pediu para a Controladoria Geral da União (CGU) apurar o caso, mas o processo acabou arquivado sem punir ninguém.

"A CGU apenas requereu informações da Petrobras sobre os indícios de superfaturamento apontados em auditorias do Tribunal de Contas da União (TCU) e mandou o processo ao arquivo em janeiro de 2014, sem qualquer avanço. Outro processo havia sido arquivado pela CGU em 2012. O Palácio do Planalto afirmou que a CGU 'acompanha' as deliberações do TCU e as providências adotadas pela Petrobras", diz o jornal.

 

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