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Dilma vai deixar 7% de inflação e 1% de PIB, diz Aécio

Congresso em Foco

30/7/2014 | Atualizado 31/7/2014 às 10:59

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[caption id="attachment_163672" align="alignleft" width="403" caption="Tucano promete "ambiente de segurança" para elevar investimentos a 24% do PIB"][/caption] O candidato à Presidência da República do PSDB, o senador Aécio Neves (MG), disse que a situação econômica do país é pior que a derrota da seleção brasileira contra a Alemanha na Copa do Mundo. "A derrota por 7 a 1 na Copa foi muito triste. Mas o pior é o 7 a 1 que o governo vai deixar: 7% de inflação e 1% de crescimento", ironizou ele nesta quarta-feira (30) durante sabatina a empresários na Confederação Nacional da Indústria (CNI), em Brasília. Hoje, a inflação beira os 6% ao ano e o crescimento do PIB no ano passado foi de 2,3%. Hoje, os empresários entrevistaram também o candidato Eduardo Campos (PSB), que criticou as alianças políticas de Aécio da presidente Dilma Rousseff (PT), que será sabatinada a partir das 15h. "Brasil não aguenta mais quatro anos de Renan, Sarney e Collor", diz Campos Ao vivo: veja a sabatina dos candidatos na CNI Na conversa com os industriais, Aécio disse que o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) é "pífio" e culpa do governo atual, não das circunstâncias internacionais ou dos baixos investimentos feitos pelos empresários. "Os resultados pífios da economia brasileira são obra de brasileiros, consequência de decisões erradas", afirmou ele, que mencionou "arrogância" na gestão de Dilma. Aécio chegou a admitir que os governos Lula e Fernando Henrique foram iguais ao menos em um aspecto. Em suas duas administrações, o Brasil cresceu na mesma média que os países vizinhos. "Nesse ano, o PIB será 2,5% menor do que na América Latina", afirmou o tucano. Apesar de condenar a gestão Dilma por culpar a situação internacional como motivo para o baixo crescimento atual, Aécio disse que esse foi um dos fatores que pesaram nas taxas maiores do PIB durante a gestão de Lula (2003-2010). Ele afirmou que não é preciso dar tanta atenção ao boletim do banco Santander, criticado por Dilma por afirmar que sua eleição vai "piorar" a economia, porque ele a opinião seria igual a "centenas" de outras. "Vamos ficar na FGV [Fundação Getúlio Vargas]: o pessimismo é crescente." Regras claras O senador disse que seu governo não vai fazer pacotes e programas, mas "regras claras" para o empresariado poder investir num "ambiente de confiança" com taxa de juros menor.Busca da competitividade deve ser feita como obsessão absoluta Ele ainda prometeu "enfrentar a simplificação do sistema tributário na largada do governo". Horas antes, Eduardo Campos dissera aos empresários na CNI que, na primeira semana que governo, iria lutar pela reforma tributária no país.  "O que quero oferecer não é um plano milagroso, mesmo que os resultados não venham em sua totalidade." Aécio afirmou que, se eleito, vai perseguir a meta de, até 2018, elevar a taxa de investimos dos atuais de 18% para  24% do PIB. Ele prometeu "uma grande articulação do governo com o setor privado". "Quero oferecer a vocês uma nova esperança." O senador do PSDB afirmou que terá a "coragem" para "tomar todas as medidas necessárias, para um novo ciclo de crescimento" no país. Mais sobre eleições Assine a Revista Congresso em Foco em versão digital ou impressa
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