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PSDB orienta tucanos a não responderem a "agressões" do PT

Congresso em Foco

16/6/2014 | Atualizado 17/6/2014 às 14:57

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O PSDB emitiu nesta segunda-feira (16) uma nota orientando militantes do partido a não responderem a supostas agressões e ameaças do PT. De acordo com a nota, o discurso dos petistas é de "agressividade e intolerância" e estimula o "ódio". No final de semana, petistas e tucanos trocaram farpas em discursos durante convenções realizadas pelos dois partidos.

No domingo, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva rebateu as críticas feitas pelo senador Aécio Neves (PSDB-MG) de que um "tsunami varrerá o PT do governo". Lula afirmou que o PSDB deveria colocar o tsunami deles para abastecer o sistema Cantareira, em referência à crise de abastecimento de água em São Paulo, estado governado pelo tucano Geraldo Alckmin.

Lula rebateu ainda o também ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e o acusou de comprar votos no Congresso para aprovar a emenda constitucional da reeleição.

Na nota divulgada hoje e assinada pela executiva nacional do partido, o PSDB afirma que as supostas agressividade e intolerância dos petistas são motivadas pela "perspectiva de perder o poder". Mais cedo, o próprio FHC já tinha reagido à acusação. Em uma rede social, ele disse lamentar que Lula tenha levado a campanha eleitoral para "nível tão baixo". "Não acusei ninguém. Eu disse que queria ver os corruptos longe de nós. Não era preciso vestir a carapuça", escreveu FHC.

"Primeiro, [os petistas] tentaram a tática do medo. Deu errado. A presidente [Dilma Rousseff] caiu ainda mais nas pesquisas [de intenção de voto]. Agora, estimulam o ódio. Mais uma vez, fracassarão. O Brasil é melhor e maior do que isso. Convocamos nossos militantes a não responder a esse tipo de agressão e ameaça", consta da nota do PSDB. O PT deve lançar oficialmente a candidatura de Dilma à reeleição no próximo sábado (21).

Veja a íntegra da nota:

Aos companheiros do PSDB

A perspectiva de perder o poder está levando o PT a aumentar a agressividade e intolerância do seu discurso, apostando cada vez mais na divisão do país.

Tentam atribuir a uma "elite conservadora" o desejo de mudança, ignorando que cerca de 70% dos brasileiros ouvidos pelas pesquisas de opinião exigem uma nova maneira de governar o país.

Primeiro, tentaram a tática do medo. Deu errado. A presidente caiu ainda mais nas pesquisas. Agora, estimulam o ódio. Mais uma vez, fracassarão. O Brasil é melhor e maior do que isso.

Convocamos nossos militantes a não responder a esse tipo de agressão e ameaça.

Vamos continuar firmes na nossa caminhada com a alegria, unidade e convicção presentes na nossa Convenção Nacional, no último sábado.

Nossa caminhada tem a missão não de dividir, e sim de unir os brasileiros em torno de um futuro que seja ético, generoso e solidário.

Executiva Nacional do PSDB

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