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Congresso em Foco
1/6/2014 | Atualizado 2/6/2014 às 16:51
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Em clima de samba e campanha eleitoral, a presidente Dilma Rousseff inaugurou três obras no Rio de Janeiro neste domingo (1º), sendo duas delas inacabadas. Ela defendeu o "legado" da Copa do Mundo, muito criticado por especialistas, que apontam excesso de gastos públicos na construção de estádios e superfaturamentos e atrasos em empreendimentos de transporte público. "Diziam que a Copa do Mundo não tinha legado nenhum", afirmou ela.
Ela disse que o legado não é do campeonato de futebol, mas "de todos os brasileiros". Afirmou que os turistas devem ser bem recebidos pelos brasileiros. "Na mala do turista não cabe o BRT, o aeroporto, o Maracanã, mas cabe o gesto de carinho, de afeto, do bem receber", afirmou Dilma. "Somos esse povo que receberá o turista, não com violência, mas com carinho, com muito carinho e respeito a todos aqueles que vierem nos visitar." Ela rebateu um dos lemas dos protestos nas ruas: "Vai ter Copa e todos serão bem recebidos."
No início da manhã, Dilma inaugurou obra inacabada no terminal 2 do aeroporto do Galeão. Ela visitou o local, junto com o ministro da Aviação Civil, Moreira Franco, e políticos do Rio. Enquanto caminhava pelo saguão, viam-se tapumes cercando as partes inacabadas do serviço: "Desculpe o transtorno". De acordo com a Infraero, que administra o aeroporto, está pronto apenas o embarque internacional do terminal.
Mais tarde, Dilma inaugurou um trecho do corredor exclusivo de ônibus (BRT) Transcarioca. Como antecipou o Congresso em Foco, a obra não ficará pronta antes da Copa do Mundo, ao contrário do anunciado antes pelo governo. Só um primeiro trecho vai funcionar nesta semana, o que liga o bairro do Tanque, na zona oeste, até o Terminal Rodoviário Alvorada, na Barra da Tijuca, e o aeroporto. Ainda assim, só algumas das estações estarão abertas. O projeto prevê 47 estações num trajeto de 39 quilômetros.
A inauguração foi acompanhada de sambistas, como o grupo Fundo de Quintal. "O BRT dá samba", afirmou Dilma, que chegou a tocar pandeiro com os músicos.
Depois, a presidente entregou 564 apartamentos para moradores da comunidade de Manguinhos, no Rio de Janeiro, obra dos programas Minha Casa, Minha Vida e de Aceleração do Crescimento (PAC). Ela disse que o governo do PT se empenhou, ao contrário de outros, a garantir moradia para os mais pobres. "Algumas pessoas ficam muito incomodadas quando a gente diz que o Brasil melhorou", alfinetou Dilma. No discurso, ela lembrou que foi chamada de "mãe do PAC" pelo ex-presidente Lula anos atrás.
Protesto anti-Copa
Na inauguração do BRT, um grupo de manifestantes protestava contra a Copa. Eles estavam afastados de Dilma por policiais. Segundo o jornal Folha de S.Paulo, havia também um grupo menor de apoio ao governo. (com agências)
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Em clima de samba e campanha eleitoral, a presidente Dilma Rousseff inaugurou três obras no Rio de Janeiro neste domingo (1º), sendo duas delas inacabadas. Ela defendeu o "legado" da Copa do Mundo, muito criticado por especialistas, que apontam excesso de gastos públicos na construção de estádios e superfaturamentos e atrasos em empreendimentos de transporte público. "Diziam que a Copa do Mundo não tinha legado nenhum", afirmou ela.
Ela disse que o legado não é do campeonato de futebol, mas "de todos os brasileiros". Afirmou que os turistas devem ser bem recebidos pelos brasileiros. "Na mala do turista não cabe o BRT, o aeroporto, o Maracanã, mas cabe o gesto de carinho, de afeto, do bem receber", afirmou Dilma. "Somos esse povo que receberá o turista, não com violência, mas com carinho, com muito carinho e respeito a todos aqueles que vierem nos visitar." Ela rebateu um dos lemas dos protestos nas ruas: "Vai ter Copa e todos serão bem recebidos."
No início da manhã, Dilma inaugurou obra inacabada no terminal 2 do aeroporto do Galeão. Ela visitou o local, junto com o ministro da Aviação Civil, Moreira Franco, e políticos do Rio. Enquanto caminhava pelo saguão, viam-se tapumes cercando as partes inacabadas do serviço: "Desculpe o transtorno". De acordo com a Infraero, que administra o aeroporto, está pronto apenas o embarque internacional do terminal.
Mais tarde, Dilma inaugurou um trecho do corredor exclusivo de ônibus (BRT) Transcarioca. Como antecipou o Congresso em Foco, a obra não ficará pronta antes da Copa do Mundo, ao contrário do anunciado antes pelo governo. Só um primeiro trecho vai funcionar nesta semana, o que liga o bairro do Tanque, na zona oeste, até o Terminal Rodoviário Alvorada, na Barra da Tijuca, e o aeroporto. Ainda assim, só algumas das estações estarão abertas. O projeto prevê 47 estações num trajeto de 39 quilômetros.
A inauguração foi acompanhada de sambistas, como o grupo Fundo de Quintal. "O BRT dá samba", afirmou Dilma, que chegou a tocar pandeiro com os músicos.
Depois, a presidente entregou 564 apartamentos para moradores da comunidade de Manguinhos, no Rio de Janeiro, obra dos programas Minha Casa, Minha Vida e de Aceleração do Crescimento (PAC). Ela disse que o governo do PT se empenhou, ao contrário de outros, a garantir moradia para os mais pobres. "Algumas pessoas ficam muito incomodadas quando a gente diz que o Brasil melhorou", alfinetou Dilma. No discurso, ela lembrou que foi chamada de "mãe do PAC" pelo ex-presidente Lula anos atrás.
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Na inauguração do BRT, um grupo de manifestantes protestava contra a Copa. Eles estavam afastados de Dilma por policiais. Segundo o jornal Folha de S.Paulo, havia também um grupo menor de apoio ao governo. (com agências)
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