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Oposição quer convocar Mantega e Adams na Câmara

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Edson Sardinha

22/3/2014 | Atualizado 23/3/2014 às 18:04

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[caption id="attachment_45392" align="alignleft" width="319" caption="Mantega e Adams fizeram ressalvas à compra de refinaria, segundo reportagem da revista Veja"][fotografo]Antonio Cruz/ABr[/fotografo][/caption]O líder do DEM na Câmara, Mendonça Filho (PE), anunciou neste sábado (22) que vai apresentar requerimento, na próxima segunda-feira (24), para que os ministros Guido Mantega, da Fazenda, e Luís Inácio Adams, da Advocacia-Geral da União (AGU), sejam convocados pela Comissão de Fiscalização Financeira da Câmara. Segundo o líder oposicionista, os dois precisam explicar as advertências que fizeram à cúpula do governo sobre eventuais prejuízos na compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, em 2006, quando o conselho da estatal era comandado por Dilma Rousseff, então ministra da Casa Civil. "Temos que questionar os ministros porque essa recomendação feita à Casa Civil, comandada à época pela presidente Dilma, não foi levada adiante", disse Mendonça Filho. "Tratava exatamente das cláusulas mais lesivas desse contrato absurdo que contraria totalmente os interesses da Petrobras. É um caso nebuloso que esconde uma operação que resultou em um prejuízo bilionário à estatal", acrescentou. Reportagem publicada neste fim de semana pela revista Veja sustenta que Luís Adams, então procurador-geral da Fazenda Nacional, enviou ofício à então secretária-executiva da Casa Civil Erenice Guerra, braço-direito da então ministra Dilma Rousseff, solicitando que a ata da reunião do Conselho de Administração da Petrobras incluísse duas ressalvas sobre a compra da refinaria nos Estados Unidos. O pedido, intermediado por Adams, foi feito pelo ministro Guido Mantega, seu chefe à época. O texto, reproduzido pela revista, fazia duas ressalvas sobre o contrato de aquisição da refinaria de Pasadena: uma a respeito a cláusula Marlim - que garantia à sócia da Petrobras um lucro de 6,9% ao ano mesmo que as condições de mercado fossem adversas) - que não teria sido objeto de aprovação pelos integrantes do conselho; e outra que informava sobre a abertura de auditoria pela diretoria da Petrobras para apurar eventuais prejuízos na compra da refinaria de Pasadena. Segundo a reportagem, apesar do alerta dos ministros, o caso foi encerrado sem apuração dos responsáveis. "Quanto mais se investiga, mais fica nítida a tentativa do governo ocultar irregularidades. As versões do governo não se amarram", afirma Mendonça Filho. Veja mais sobre Petrobras Nosso jornalismo precisa da sua assinatura
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