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Luiz Estevão e Geddel são transferidos na Papuda após denúncia de regalias

Congresso em Foco

19/7/2018 | Atualizado às 16:51

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Cela de Luiz Estevão em vistoria de 2017: chocolates e massas importadas [fotografo] Reprodução / MPDF [/fotografo]

Cela de Luiz Estevão em vistoria de 2017: chocolates e massas importadas [fotografo] Reprodução / MPDF [/fotografo]

O ex-senador Luiz Estevão (ex-MDB-DF) e o ex-ministro Geddes Vieira Lima (MDB-BA) foram transferidos para a ala de segurança máxima do Complexo da Papuda, em Brasília, onde estão detidos.

A Vara de Execuções Penais do Distrito Federal determinou a transferência, realizada nesta quinta-feira (19), após denúncias por parte de outros presos de que Estevão e Geddel teriam regalias nas celas.

Em uma operação em junho, a Polícia Civil fez vistoria nas celas ocupadas pelos políticos e encontrou chocolates e pendrives. Estevão jogou os dispositivos na privada. Eles foram resgatados pela polícia e estão sendo periciados.

Agora os dois estão em celas individuais e não poderão ter contato com outros presos.

Em janeiro de 2017, Estevão também teve que ficar isolado depois que foram encontrados, em sua cela, itens como massas importadas e cápsulas de café.

O ex-senador também é acusado de ter financiado a reforma do bloco da penitenciária onde cumpre pena. Três ex-gestores do complexo penitenciário são listados no processo suspeitos de terem sido coniventes com o empreendimento.

A cela dividida pelos dois políticos tem sanitário e pia de louça, chuveiro, cortina, tapete, cerâmica e paredes pintadas. Geddel está preso em Brasília desde setembro do ano passado. Ele é acusado de receber propina e de guardar cerca de R$ 51 milhões em um imóvel em Salvador. Estevão cumpre pena de 28 anos de prisão por sonegação fiscal, fraudes e desvios nas obras do Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo.
 
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Luiz Estevão Geddel Vieira Lima Complexo da Papuda

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