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Grupo quer Haddad no comando do PT, mas depende do aval de Lula

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23/7/2019 | Atualizado 4/12/2020 às 17:02

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Temor do mercado com mudanças nesse novo padrão de governança é absolutamente infundado e o novo arcabouço fiscal, defendido pelo ministro Fernando Haddad, comprova isso, diz colunista. Foto: Reprodução

Temor do mercado com mudanças nesse novo padrão de governança é absolutamente infundado e o novo arcabouço fiscal, defendido pelo ministro Fernando Haddad, comprova isso, diz colunista. Foto: Reprodução
Lauriberto Pompeu O ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad tem o nome apoiado por setores do PT para a presidência da sigla. A posição foi externada pelo presidente do diretório petista no Rio de Janeiro, Washington Quaquá, em texto publicado nas redes sociais. No entanto, falta o principal para a candidatura tomar corpo: o aval do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A atual presidente do PT, Gleisi Hoffmann, tem sido a voz de Lula desde que ele foi preso no dia 7 de abril de 2018 e é quem hoje tem mais chances de receber o apoio do ex-presidente para ser reeleita no comando da sigla. Um dos principais aliados de Haddad dentro da sigla, o ex-ministro da Justiça Tarso Genro, reforça a influência de Lula sobre o processo de eleições internas do PT. "Depende da posição do Lula. Se ele concordar, não só é possível como certo. Eu apoio", disse. > Em balanço pós-eleições, PT confirma Haddad como nova liderança e organiza militância Genro faz parte da corrente interna do PT Mensagem Ao Partido, que prega uma renovação na legenda. Membro da Construindo Um Novo Brasil (CNB), corrente majoritária do partido, o deputado federal José Guimarães (PT-CE) vê com incerteza o real tamanho do movimento de apoio a Haddad na presidência do PT e disse estar investigando os acontecimentos. O líder do PT na Câmara dos Deputados, Paulo Pimenta (RS), afirma não saber dos movimentos e que não participou de nenhuma reunião nesse sentido. Pimenta é do Muda PT, que também quer uma renovação na legenda. A assessoria da presidência do PT, comandada por Gleisi Hoffmann, declarou que as únicas definições tomadas sobre as eleições internas da sigla são as datas. O PT se reúne nos dias 22, 23 e 24 de novembro para escolher a nova direção nacional. Por meio de sua assessoria, Fernando Haddad disse que não ia se manifestar. > "Nem que fique na cadeia muito tempo" Lula perde protagonismo no PT, diz Humberto Costa
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