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Congresso em Foco
31/7/2017 | Atualizado às 16:56
 [fotografo]Beto Barata/PR[/fotografo][/caption] 
De cada dez eleitores, oito defendem que os deputados votem pelo prosseguimento da denúncia contra o presidente Michel Temer no Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo pesquisa Ibope encomendada pela ONG Avazz, 81% dos entrevistados disseram ser favoráveis a uma eventual abertura de processo contra o peemedebista. Outros 14% declararam ser contrários. Não sabem nem responderam 5%.
O Ibope ouviu mil pessoas entre os dias 24 e 26 de julho, que responderam à seguinte pergunta: "O senhor ou senhora acredita que os deputados federais devem votar a favor ou contra abertura do processo que torna o presidente Michel Temer réu por crime de corrupção?". O índice de confiança da pesquisa é de 95% e a margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos.
Os entrevistados também manifestaram sua opinião quanto aos parlamentares que vão votar contra o prosseguimento da denúncia: 70% declararam que ficarão indignados e 79% disseram que o deputado que votar em favor de Temer deve ser considerado corrupto.
A votação está prevista para esta quarta-feira (2). Mas ainda há dúvida se será alcançado do quórum de 342 deputados presentes para que a deliberação comece nessa data. Esse também é o número necessário para o prosseguimento da denúncia.
Indefinição
Enquanto o dia da votação não chega, números, contas, cargos, emendas, reuniões e muito falatório na imprensa continuam a dar o tom das discussões. Teses ganham cada vez mais espaço, como a de que interessa ao PT postergar a decisão da Câmara, no sentido de que a demora coincida com a apresentação de uma segunda denúncia contra Temer - a Procuradoria-Geral da República (PGR) diz haver indícios de que os crimes de obstrução de Justiça e associação criminosa também tenham sido cometidos. Informações de bastidor dão conta de que a oposição, PT à frente, não vai se esforçar para dar quórum, com a alegação de que esse papel é do governo, uma vez que tem maioria no Congresso.
"Quem quer tirar o presidente é a oposição. Ela que junte o quórum para tirar. A certeza de que a oposição não tem votos suficientes se dá pelo fato de que ela está querendo fugir do plenário", disse ao Congresso em Foco o vice-líder do governo na Câmara Carlos Marun (PMDB-MS).
Deputados priorizam contabilidade de votos e esquecem teor de denúncia contra Temer
[fotografo]Beto Barata/PR[/fotografo][/caption] 
De cada dez eleitores, oito defendem que os deputados votem pelo prosseguimento da denúncia contra o presidente Michel Temer no Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo pesquisa Ibope encomendada pela ONG Avazz, 81% dos entrevistados disseram ser favoráveis a uma eventual abertura de processo contra o peemedebista. Outros 14% declararam ser contrários. Não sabem nem responderam 5%.
O Ibope ouviu mil pessoas entre os dias 24 e 26 de julho, que responderam à seguinte pergunta: "O senhor ou senhora acredita que os deputados federais devem votar a favor ou contra abertura do processo que torna o presidente Michel Temer réu por crime de corrupção?". O índice de confiança da pesquisa é de 95% e a margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos.
Os entrevistados também manifestaram sua opinião quanto aos parlamentares que vão votar contra o prosseguimento da denúncia: 70% declararam que ficarão indignados e 79% disseram que o deputado que votar em favor de Temer deve ser considerado corrupto.
A votação está prevista para esta quarta-feira (2). Mas ainda há dúvida se será alcançado do quórum de 342 deputados presentes para que a deliberação comece nessa data. Esse também é o número necessário para o prosseguimento da denúncia.
Indefinição
Enquanto o dia da votação não chega, números, contas, cargos, emendas, reuniões e muito falatório na imprensa continuam a dar o tom das discussões. Teses ganham cada vez mais espaço, como a de que interessa ao PT postergar a decisão da Câmara, no sentido de que a demora coincida com a apresentação de uma segunda denúncia contra Temer - a Procuradoria-Geral da República (PGR) diz haver indícios de que os crimes de obstrução de Justiça e associação criminosa também tenham sido cometidos. Informações de bastidor dão conta de que a oposição, PT à frente, não vai se esforçar para dar quórum, com a alegação de que esse papel é do governo, uma vez que tem maioria no Congresso.
"Quem quer tirar o presidente é a oposição. Ela que junte o quórum para tirar. A certeza de que a oposição não tem votos suficientes se dá pelo fato de que ela está querendo fugir do plenário", disse ao Congresso em Foco o vice-líder do governo na Câmara Carlos Marun (PMDB-MS).
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