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Em meio à crise hídrica no DF, Mané Garrincha gasta R$ 2,2 milhões em consumo de água

Congresso em Foco

19/7/2017 | Atualizado às 12:40

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[caption id="attachment_301928" align="aligncenter" width="590" caption="O estádio consumiu em único mês mais do que consumiu desde a sua reinauguração em 2013"][fotografo]Reprodução/TV Globo[/fotografo][/caption]  Em pleno período de racionamento de água no Distrito Federal, o Estádio Nacional Mané Garrincha recebeu em junho uma conta de água milionária.  A conta, que em meses anteriores chegava na média de R$ 37 mil, pulou para R$ 2.266.757,00. Em junho, o hidrômetro do estádio registrou consumo de 94,2 milhões de litros de água, 67% mais que a média dos últimos meses. O valor gasto em único mês seria o suficiente para pagar a conta de água do estádio durante os próximos cinco anos. Durante o mês de junho não houve nenhum jogo de futebol no estádio, apenas cinco eventos como festas, shows e um jogo de rúgbi. No entanto, em todos esses eventos os gastos com água foram repassados aos organizadores. De acordo com a Terracap, responsável por administrar os imóveis do governo, foram realizados testes para detectar a existência de vazamentos nas instalações do estádio. No entanto, não foram encontrados nenhum vazamento no local até o momento. Além disso, a Terracap solicitou que à Companhia de Saneamento do Distrito Federal (Caesb) que realize uma auditoria na conta. A Caesb fará uma nova medição para analisar as tubulações subterrâneas e uma última vistoria no estádio para apurar para onde foi a água que passou pelo hidrômetro. O Bom dia Brasil teve acesso à última perícia e informou, na manhã desta quarta-feira (19), que os laudos comprovam que toda a água foi consumida no estádio. Além disso, a perícia destaca que não há nenhum problema com o hidrômetro. Sem tradição no futebol e sem nenhum time nas principais divisões nacionais, a capital do país depende de equipes como Flamengo e Corinthians, além de produtores de eventos para movimentar o estádio. A arena foi a mais cara das 12 construídas ou reformadas para a Copa de 2014, ao custo de R$ 1,4 bilhão. Em 2016, o estádio fechou as contas no Vermelho. A arrecadação com jogos e eventos foi de R$ 1,7 milhão, enquanto os gastos chegaram a R$ 8,4 milhões - cinco vezes mais. O rótulo de "elefante branco", dado ainda na época da construção do estádio, a cada dia faz mais sentido. Superfaturamento Alvo de investigações, o superfaturamento na obra do estádio reformado para a copa do mundo está estimado em R$ 1 bilhão. A reconstrução do antigo Mané Garrincha foi estimada inicialmente em R$ 690 milhões, mas acabou custando cerca de R$ 1,5 bilhão. A Operação Panatenaico que investiga desvios de R$ 900 milhões nas obras do estádio levou para cadeia dois ex-governadores do Distrito Federal envolvidos na reconstrução da arena da Copa do Mundo, José Roberto Arruda e Agnelo Queiroz (PT), além do vice de Agnelo, Tadeu Filipelli. Leia também: Abandono: único evento nacional agendado para o Mané Garrincha em 2017 foi cancelado
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