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PSDB negocia apoio total ao governo Temer

Congresso em Foco

27/4/2016 | Atualizado às 9:32

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[caption id="attachment_222856" align="alignleft" width="285" caption="Aécio Neves já defende o embarque do PSDB no governo Temer"][fotografo]George Gianni/PSDB[/fotografo][/caption]Ao contrário da postura imposta nas primeiras conversas com o vice-presidente Michel Temer (PMDB), a cúpula do PSDB já negocia adesão total ao governo peemedebista. Para tanto, os tucanos fizeram duas exigências, de acordo com o jornal Estado de S. Paulo. A primeira delas é que as conversas com partido devem ocorrer em "caráter institucional", ou seja, as negociações devem ser feitas com todo o partido, não só com José Serra. Já a segunda, e mais complexa, é que Temer e o PMDB se mantenham distantes das eleições municipais deste ano nas cidades em que o PSDB considera prioridades eleitorais. O vice-presidente se reunirá hoje com o senador Aécio Neves (MG), presidente nacional do PSDB, para falar sobre o apoio ao governo. O tucano, porém, já adiantou que não vai se opor à nomeação de membros do PSDB em um futuro mandato de Temer. "O nosso apoio independe de qualquer tipo de troca ou participação no governo. Vamos ajudar o Brasil com nosso apoio no Congresso. Mas, se amanhã, o presidente Michel optar por considerar o nome de membros do PSDB, obviamente ele deverá fazer isso conversando com a direção do partido, cuja tendência é não se opor a isso", disse Aécio, ressaltando que a indicação para ministérios não é "uma condicionante a qualquer tipo de apoio do PSDB". O líder do PSDB no Senado, Cássio Cunha Lima (PB), seguiu a mesma linha de Aécio, após se reunir com Temer. "O desejo do partido é ter uma relação institucional com o novo governo. O PSDB não quer que o PMDB faça conosco o que o PT fez com o PMDB", disse. Aécio Neves mudou de opinião depois que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso defendeu a participação do PSDB em ministérios de um futuro governo Temer, a exemplo do que ocorreu quando Itamar Franco assumiu a Presidência após o impeachment de Fernando Collor, em 1992. A posição de FHC reforçou a expectativa de apoio total do PSDB ao governo Temer. Até então, Aécio e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, pré-candidatos ao Planalto em 2018, se diziam contra a participação do PSDB com cargos no governo peemedebista. Mais sobre Michel Temer
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