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Governo Temer terá ministros de FHC, Lula e Dilma

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26/4/2016 | Atualizado 27/4/2016 às 9:46

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[caption id="attachment_239918" align="alignleft" width="285" caption="Nomes do PT e do PCdoB ficarão de fora de equipe ministerial"][fotografo]Vice-Presidência da República[/fotografo][/caption]Um mês antes da decisão do Senado de afastar ou não a presidente Dilma Rousseff do cargo, o vice-presidente Michel Temer já forma sua equipe ministerial e vai escolher nomes que ocuparam o primeiro escalão dos governos dos ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso e Lula e da atual chefe do Executivo. Entre as principais legendas, só ficarão de fora nomes ligados ao PT, partido de Dilma, e do PCdoB, legenda leal aos petistas desde a primeira eleição presidencial. Além dos aliados que ajudam Temer na articulação pró-impeachment, como Geddel Vieira Lima, que deverá ocupar a Secretaria de Relações Institucionais no lugar de Ricardo Berzoini, Eliseu Padilha, cotado para a Casa Civil, e Moreira Franco, aspirante ao posto de ministro da Ciência e Tecnologia, o vice-presidente pretende levar o senador José Serra (PSDB-SP) como representante oficial dos tucanos ou para a pasta da Saúde, que ele ocupou na gestão FHC, ou na Educação, onde o parlamentar paulista teria grande visibilidade eleitoral. Geddel foi ministro da Integração Nacional de Lula, Padilha integrou o governo FHC e Moreira Franco ocupou pasta na gestão Dilma. Fazenda e Previdência Para o Ministério da Fazenda, Henrique Meirelles é o nome que tem melhor aceitação pelos articuladores da futura gestão Temer. Ele foi eleito deputado pelo PSDB de Goiás, mas renunciou ao mandato para ocupar a presidência do Banco Central, posto que ficou durante os oito anos da gestão do ex-presidente Lula. Com ele, a presidência do BC ganhou status de ministério. Meirelles, porém, não é de inteira confiança do PMDB. Para compensar o distanciamento e a falta de intimidade com Temer, o vice-presidente foi aconselhado a nomear para o Ministério do Planejamento alguém de confiança, e o nome é Romero Jucá (RR). Jucá assumiu a presidência do PMDB no lugar de Temer para poupar o vice- presidente das polêmicas com o PT e será recompensado por isto. Ele foi ministro da Previdência no governo Lula. Também estão contados para ocupar vaga em um eventual governo Temer o advogado criminalista Antônio Mariz de Oliveira, para a pasta da Justiça, e o secretário de Segurança Pública de São Paulo, Alexandre de Moraes, para ocupar a Advocacia-Geral da União (AGU). Médios e nanicos O PSD, que está no governo Dilma com a pasta das Cidades deve continuar com a vaga na gestão Temer, mas ainda não está definido se com o mesmo ministro Gilberto Kassab. Outro aliado das gestões Lula e Dilma, o Partido Progressista abandonou o governo poucos dias antes da votação do pedido de impeachment na Câmara, a grande maioria da bancada de deputados da legenda votou pela saída da presidente, mas a sigla é cotada para cuidar do Ministério da Agricultura. Ainda não foi escolhido o nome. Legendas menores e menos influentes no Congresso como o PSB e o PR também estão nos planos de Temer e da cúpula do PMDB para ocupar uma vaga no primeiro escalão. Na Câmara, a bancada do PSB votou quase inteiramente pelo afastamento de Dilma e no Senado o seu principal representante, o senador Fernando Bezerra Coelho (PE), apoiou a indicação do senador tucano Antônio Anastasia (MG) para relatoria da comissão especial que analisará o pedido de impeachment da presidente. DEM O Democratas também deve ir para o governo. Mas ao citar os nomes dos deputados José Carlos Aleluia (DEM-BA), Rodrigo Maia (DEM-RJ) e Mendonça Filho (PE), além do senador Ronaldo Caiado (DEM-GO), o presidente do Democratas, senador José Agripino Maia (DEM-RN), provocou o primeiro mal-estar nas negociações para a formação do novo governo. É que a lista de ministeriáveis do DEM não é do partido, e sim de Agripino, e irritou o restante da bancada de deputados. Para conseguir apoio com folga com a base parlamentar, Temer também estuda indicar representantes do PV e do PR para o ministério ou para cargos de segundo escalão em bancos públicos, estatais e fundações. Mesmo que estas legendas não sejam contempladas logo nos primeiros dias no possível novo governo, devem ser tentadas a ocupar postos em escalões inferiores. Mais sobre impeachmenr
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