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Congresso em Foco
25/4/2016 | Atualizado 26/4/2016 às 9:16
 [fotografo]Ana Volpe/Agência Senado[/fotografo][/caption]Os senadores governistas que são contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff tentam impedir a eleição do senador Antônio Anastasia (PSDB-MG) como relator do processo de afastamento da chefe do Executivo. Anastasia é ligado ao presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG), e foi sucessor do tucano no governo mineiro. Senadores do PT, PCdoB e PSB que tentam barrar o impeachment alegam que falta a Anastasia a isenção que o cargo de relator exige.
Oposição comanda nova comissão do impeachment
A decisão final ocorrerá nesta terça-feira (26), quando a comissão processante do impeachment se reunirá pela primeira vez sob a presidência, já definida, do senador Raimundo Lira (PMDB-PB). Os governistas apelam para que o Plenário do Senado eleja um outro senador que não seja do PSDB, DEM ou PP com o argumento que o julgamento da presidente no Senado pode ficar desmoralizado.
Os governistas não têm votos suficientes, nem no plenário nem na comissão processante, para impedir o rolo compressor da oposição que tem pressa para definir o impeachment. A oposição não abre mão de escolher Anastasia como relator do processo e vai resolver a oficialização do nome na comissão processante que começa a funcionar nesta terça-feira.
Em qualquer situação, os senadores governistas serão minoria na comissão e certamente o relatório vai pedir o afastamento da presidente Dilma Rousseff. Anastasia já se posicionou a favor do impeachment e dificilmente mudará de posicionamento.
Os governistas vão tentar adiar ao máximo o funcionamento da comissão processante, para ganhar tempo. Mas sabem que são minoria e dificilmente conseguirão barrar a aprovação do pedido de impeachment, tanto na comissão quanto no plenário.
Oposição comanda nova comissão do impeachment
 
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Oposição comanda nova comissão do impeachment
A decisão final ocorrerá nesta terça-feira (26), quando a comissão processante do impeachment se reunirá pela primeira vez sob a presidência, já definida, do senador Raimundo Lira (PMDB-PB). Os governistas apelam para que o Plenário do Senado eleja um outro senador que não seja do PSDB, DEM ou PP com o argumento que o julgamento da presidente no Senado pode ficar desmoralizado.
Os governistas não têm votos suficientes, nem no plenário nem na comissão processante, para impedir o rolo compressor da oposição que tem pressa para definir o impeachment. A oposição não abre mão de escolher Anastasia como relator do processo e vai resolver a oficialização do nome na comissão processante que começa a funcionar nesta terça-feira.
Em qualquer situação, os senadores governistas serão minoria na comissão e certamente o relatório vai pedir o afastamento da presidente Dilma Rousseff. Anastasia já se posicionou a favor do impeachment e dificilmente mudará de posicionamento.
Os governistas vão tentar adiar ao máximo o funcionamento da comissão processante, para ganhar tempo. Mas sabem que são minoria e dificilmente conseguirão barrar a aprovação do pedido de impeachment, tanto na comissão quanto no plenário.
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