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Armínio Fraga: impeachment de Dilma 'poderia destravar alguma coisa'

Congresso em Foco

17/11/2015 | Atualizado 18/11/2015 às 20:47

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[caption id="attachment_217865" align="alignleft" width="285" caption="Armínio Fraga e o senador Aécio Neves (PSDB-MG). O economista foi um dos formuladores do programa de governo do candidato tucano nas eleições de 2014"][fotografo]Marcos Fernandes/Coligação Muda Brasil[/fotografo][/caption]Ao analisar o cenário de crise econômica que o país atravessa, o ex-presidente do Banco Central Armínio Fraga avalia que a única saída possível é a consolidação de reformas profundas "para deixar o Banco Central trabalhar seguro". Caso contrário, avalia o economista, o quadro econômico do país ainda "pode piorar bastante". Em entrevista ao jornal Folha de São Paulo, Armínio Fraga é categórico ao afirmar que não existe saída para a crise econômica sem passar pela solução da crise política, e que o impeachment da presidente Dilma "poderia destravar alguma coisa, com certeza". Fraga avalia que as medidas de ajuste fiscal propostas pelo governo são "modestas", e que o principal erro do ministro da Fazenda, Joaquim Levy - depois de ter ido para o governo - foi o de "não ter traçado uma linha divisória: 'Se não fizer isto não adianta; chama outro, porque não vou ficar aqui enrolando", analisa. Fraga também disse duvidar que as ideias do ex-presidente do Banco Central, Henrique Meirelles - cotado como possível substituto de Levy - sejam muito diferentes das do atual ministro da Fazenda. Sobre uma possível volta do ex-presidente Lula em 2018, Armínio Fraga, que foi um dos formuladores do programa do candidato Aécio Neves, em 2014, explica: "Se dependesse de mim, preferia que fosse alguém do PSDB, ou de algum outro partido, alguma liderança que surja. É melhor. Chegou a hora. O PT teve sua chance, fez essa lambança toda, mais até política e ética do que econômica. A econômica é uma pena, mas o resto é imperdoável". Para o economista, o modelo econômico adotado pelo PT é "saturado". O economista vê com bons olhos o programa de governo apresentado pelo PMDB, no último dia 29, apesar de declarar ser "pessimista de que tudo isso vá ser posto em prática". Intitulado "Uma ponte para o futuro", no documento o partido apresenta algumas medidas que vão de encontro aos posicionamentos políticos e econômicos adotados pelo PT, como o fim da indexação dos benefícios sociais ao salário mínimo, e do sistema de partilha de produção no pré-sal. Veja a entrevista completa no jornal Folha de S.Paulo Mais sobre crise econômica Mais sobre impeachment
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