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Congresso em Foco
19/9/2015 | Atualizado 20/9/2015 às 14:59
[fotografo]ABr[/fotografo][/caption]Policiais militares e manifestantes do Movimento Passe Livre (MPL) entraram em confronto nessa sexta-feira (18) à noite, em Brasília, durante protesto contra o aumento nas passagens de ônibus e do Metrô do Distrito Federal, anunciado nesta semana pelo governo local.
A confusão começou na estação do metrô, no subsolo da Rodoviária do Plano Piloto, região central da cidade, quando os manifestantes anunciaram que iriam pular a catraca de acesso à estação. Os policiais usaram spray de pimenta e, em seguida, fizeram uma barreira em frente a escadaria que dá acesso à estação para dispersar o grupo.
Os manifestantes portavam placas com frases a favor da tarifa zero. Reunidos em frente à escadaria do metrô, eles jogaram pedaços de madeira na direção dos policiais e utilizaram as placas como escudo nos momentos de confronto. A polícia revidou com spray de pimenta, dispersando definitivamente o grupo às 20h30.
O protesto começou mais cedo. Com palavras de ordem contra o aumento das passagens, os manifestantes fecharam por cerca de uma hora o Eixo Monumental, uma das principais vias da cidade.
"A gente não tem condições de pagar essa passagem absurda. A população tem de decidir sobre o transporte que ela usa e o preço justo que tem de pagar", disse Raíssa Oliveira, integrante do MPL.
Os manifestantes anunciaram que seguiriam para o Palácio do Buriti, sede do governo do DF, mas desistiram e voltaram para a rodoviária.
O governo anunciou terça-feira (15) o aumento das passagens de ônibus e metrô - que chegarão até R$ 4 -, como uma das medidas para resolver a crise financeira pela qual passa o Distrito Federal.
De acordo com a Polícia Militar, uma pessoa foi presa por portar coquetel molotov, segundo a MP.
No fim da noite, o Governo do Distrito Federal divulgou nota, lamentando o confronto. Segundo o governo, houve tentativa de negociação, "mas manifestantes continuaram a tentar invadir as instalações do metrô". "Nesse momento, foi necessário o uso da força não letal", concluiu o texto.
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