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PSC anuncia que passará a fazer oposição ao governo

Congresso em Foco

11/8/2015 | Atualizado às 23:14

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Depois de o PDT, com seus 19 deputados, e o PTB (25) terem anunciado independência em relação à base aliada na Câmara, na semana passada, o líder do PSC no Senado, Eduardo Amorim (SE), comunicou em Plenário na noite desta terça-feira (11) que seu partido passará a compor as fileiras da oposição ao governo Dilma Rousseff. Único representante da sigla na Casa, Amorim fez a ressalva de que fará um embate construtivo e "vigilante". "A direção que o governo atual adotou não permite mais ao PSC caminhar ao seu lado. Estaremos, como sempre, caminhando ao lado do Brasil, buscando o melhor para o nosso país. Mas o caminho do bom combate, hoje, com toda convicção, é o caminho da oposição", declarou Amorim. O senador lembrou que a decisão de alinhamento à oposição foi tomada em convenção nacional da legenda, em 17 de julho, quando foi eleita a atual diretoria executiva. Na ocasião, o ex-presidenciável Pastor Everaldo foi eleito presidente nacional do PSC. "O PSC não se absterá do diálogo e do entendimento, mas não pode concordar com tanta desconstrução com que o atual governo vem sufocando o nosso país. Como tenho repetido sempre aqui da tribuna do Senado, o governo atual, no afã de ser reeleito, fragilizou a nossa economia, está destruindo o nosso mercado de trabalho, comprometendo a confiança do empresariado interno e externo. De fato, o eleitorado brasileiro foi enganado", discursou o senador. Na Câmara, onde tem 13 deputados, o partido tem ocupado postos importantes graças à sintonia com o presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Líder da bancada, o deputado André Moura (SE), um dos principais aliados de Cunha, foi escolhido relator da comissão que promoverá a reforma tributária, por exemplo. Segundo o G1, a presidenta Dilma Roussseff reagiu ao esfacelamento da base se reuniu com o presidente do PDT, Carlos Lupi. Segundo o ex-ministro do Trabalho, Dilma lhe fez um apelo para que o partido volte à base. Líder do PDT na Câmara, André Figueiredo (CE) disse que a legenda deixou a base, mas não abandonou a petista. Segundo o deputado cearense, a bancada de 19 deputado é "totalmente contra" um eventual pedido de impeachment presidencial. Mais sobre crise na base
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