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Auditorias indicam sobrepreço de R$ 1,1 bilhão em obras

Congresso em Foco

24/11/2014 | Atualizado 25/11/2014 às 9:42

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[caption id="attachment_178926" align="alignleft" width="285" caption="Trecho do Metrô de Salvador tem suspeita de sobrepreço pelo TCU"][fotografo]Alberto Coutinho/GovBa[/fotografo][/caption]Auditorias abertas desde 2003 pelo Tribunal de Contas da União (TCU) mostram que as nove principais empreiteiras investigadas na Operação Lava Jato podem ter recebido R$ 1,1 bilhão a mais do que deveriam em contratos com órgãos e empresas federais. Entre as 20 obras suspeitas de terem os valores inflados estão a construção das ferrovias Norte-Sul e Leste-Oeste e de canais da transposição do rio São Francisco. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. Por enquanto, essas empresas, que são alvo da Operação Lava Jato, não são investigadas criminalmente por estes casos. Na Petrobras, as irregularidades somam R$ 3 bilhões. De acordo com o jornal, as auditorias ainda não renderam conclusões na corte de contas por conta dos recursos apresentados pelas empresas. Formam o chamado "clube vip" da Lava Jato as empresas Camargo Corrêa, Engevix, Galvão Engenharia, Iesa, Mendes Júnior, OAS, Odebrecht, Queiroz Galvão e UTC. Entre as obras com diferança de preços estão a construção das ferrovias Norte-Sul e Leste-Oeste em Goiás e Tocantins, contratada pela Valec. Foi pago, segundo auditoria do TCU, R$ 475 milhões a mais que o contratado inicialmente. Outra suspeita de superfaturamento é no Metrô de Salvador, onde o consórcio formado por Camargo Corrêa e Andrade Gutierrez recebeu R$ 312 milhões para construir o trecho Lapa-Pirajá, Segundo cálculos de auditores, a preços de mercado, o segmento custaria R$ 146 milhões. Na transposição do Rio São Francisco, de acordo com a reportagem do Estadão, a Odebrecht firmou contrato de R$ 458 milhões para construir o canal do Sertão Alagoano. Pelas contas do tribunal, houve um sobrepreço R$ 59 milhões, equivalente a 13%. Em outro lote, da Queiroz Galvão, os serviços previstos ficaram R$ 34 milhões mais caros do que o previsto em contrato. Leia a íntegra da matéria Mais sobre a Operação Lava Jato Assine a Revista Congresso em Foco
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