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Ex-diretor da Petrobras delata propina a 32 parlamentares

Congresso em Foco

5/9/2014 | Atualizado às 18:35

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[caption id="attachment_157814" align="alignleft" width="285" caption="Paulo Roberto citou participação de um "operador do PMDB" "][fotografo]Geraldo Magela/Ag. Senado[/fotografo][/caption]O ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa disse que pelo menos 32 deputados e senadores, um governador e cinco partidos políticos recebiam 3% de comissão sobre o valor de cada contrato da estatal no período em que ele comandava a diretoria de Abastecimento da empresa, entre 2004 e 2012. É o que revela reportagem publicada esta tarde pelo site do jornal O Estado de S. Paulo. As informações foram prestadas pelo ex-executivo em depoimento à Polícia Federal (PF) e fazem parte da chamada delação premiada, mecanismo pelo qual o acusado tenta amenizar sua pena com revelações importantes sobre o caso em que está envolvido. Segundo o Estadão, o número de envolvidos pode crescer até o final dos depoimentos. De acordo com os repórteres Andreza Matais e Ricardo Brito, Paulo Roberto contou que um cartel de empreiteiras atuam em toda a Petrobras, beneficiando partidos e políticos e grandes empreiteiras do país. "Num depoimento, ele citou uma conta de um 'operador do PMDB' em um banco europeu", diz o jornal. A reportagem não informa quais parlamentares e legendas foram citadas no depoimento. O esquema, segundo o relato de Paulo Roberto, envolvia do terceiro ao primeiro escalão da companhia. O Estadão informa que os depoimentos serão enviados à Procuradoria-Geral da República por envolverem parlamentares. Réu em duas ações penais - uma sobre ocultação e destruição de documentos e outra sobre corrupção -, o ex-diretor da Petrobras aceitou a delação premiada para escapar de uma pena que poderia chegar a 50 anos. Um dos principais alvos da Operação Lava Jato, da Polícia Federal, Paulo Roberto é acusado de ter recebido propina e de participar de um esquema de lavagem de dinheiro e evasão de divisas que teria movimentado cerca de R$ 10 bilhões. Ele está preso em Curitiba, mas, pelo acordo firmado, deverá ser posto em liberdade com uma tornozeleira assim que concluir a série de depoimentos. Mais sobre a Operação Lava Jato Mais sobre Petrobras Assine a Revista Congresso em Foco
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