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Malafaia chama Dilma de "mentirosa" e "hipócrita" por declarar apoio a projeto de igrejas

Congresso em Foco

4/9/2014 | Atualizado 7/9/2014 às 20:49

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[caption id="attachment_168982" align="alignleft" width="285" caption="No Twitter, Malafaia fez ataques duros a Dilma e saiu em defesa de Marina"][/caption] Pivô da polêmica entre Marina Silva (PSB) e a comunidade LGBT, o pastor Silas Malafaia atacou duramente a presidenta Dilma Rousseff, nesta quinta-feira (4), por ter sinalizado somente agora apoio a uma proposta de interesse dos evangélicos. Malafaia chamou a petista de "hipócrita", "mentirosa" e "oportunista" por ter prometido que vai pedir urgência ao Congresso na votação do projeto da chamada Lei Geral das Religiões, que está parado no Senado. A proposta estende às igrejas evangélicas os mesmos benefícios concedidos pelo governo brasileiro à Igreja Católica. "Dilma com maioria no Congresso não moveu uma palha para beneficiar as igrejas. Agora diz que vai fazer. Hipócrita! Mentirosa! Oportunista!", disparou no Twitter o líder do Ministério Vitória em Cristo da Assembleia de Deus. Segundo ele, a petista só declarou apoio à proposta por ter "medo" de perder a eleição. "Nós não pedimos", disse o religioso. Malafaia também acusou Dilma de hipocrisia por declarar agora que vai apoiar o projeto que criminaliza atos de intolerância contra homossexuais, a homofobia. "Arrumem óleo de peroba para Dilma. Durante quatro anos com maioria no Senado não moveu uma palha pela causa gay. Agora, diz que vai fazer", publicou. "Preconceito violento" Eleitor declarado do candidato Pastor Everaldo (PSC), Malafaia tem manifestado apoio à candidatura de Marina num eventual segundo turno. Segundo ele, a candidata do PSB está sofrendo "preconceito violento" por ser evangélica. "Dilma e Aécio vão à igreja e não tem problema. Ela não vai a nenhuma e é religiosa", ironizou. O pastor disse que não há "uma linha do pensamento evangélico" no programa de governo de Marina. "Dizem que Marina obedece a pastores. Preconceito imbecil de medíocres", atacou. Em entrevista ao grupo RBS, no Rio Grande do Sul, Marina negou nesta quinta-feira (4) ter cedido à pressão de Malafaia ao rever o trecho de seu programa de governo que abordava políticas para a comunidade LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transgêneros e transexuais). "Para ser sincera, eu nem li os tuítes de Silas Malafaia. Eu não me sinto pressionada nem por ele, nem por ninguém. Nosso programa é de respeito aos direitos das pessoas", disse a candidata, acrescentando ter propostas melhores para os homossexuais do que os concorrentes. Marina reafirmou que um "erro de editoração" gerou a inclusão não intencional de propostas defendidas pelo movimento LGBT no plano de governo. A mudança ocorreu menos de 24 horas depois da divulgação do documento, após reação de evangélicos como Malafaia. "As pessoas podem até não acreditar [que tenha ocorrido 'erro de editoração'] pelo fato de eu ser evangélica", emendou a ex-senadora. Recuo criticado A exclusão do capítulo foi mal recebida por defensores dos direitos dos homossexuais. "Marina, você não merece a confiança do povo brasileiro! Você mentiu a todos nós e brincou com a esperança de milhões de pessoas", criticou o deputado Jean Wyllys (Psol-RJ), ao atribuir a mudança de postura da candidata a "quatro tuites do pastor Malafaia". O candidato do PV à Presidência, Eduardo Jorge, também não poupou sua ex-companheira de PV e PT. "Bastou um influente pastor reclamar e ameaçar uma guerra santa e a campanha do PSB recuou em dois pontos essenciais: no reconhecimento do direito ao casamento para as pessoas que querem ver respeitada sua livre orientação sexual e na gravidade dos crimes de homofobia", disse Eduardo Jorge em nota divulgada no sábado. "Será pra valer a promessa do PSB de adotar uma política laica se vencer a eleição?", indagou. Mais sobre a causa LGBT Mais sobre igrejas Mais sobre eleições 2014 Assine a Revista Congresso em Foco
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