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PSTU pede investigação de doações a Alckmin e Serra de empresas suspeitas de cartel

Congresso em Foco

3/9/2014 | Atualizado 4/9/2014 às 22:08

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O PSTU pediu à Justiça eleitoral que abra uma investigação especial para apurar a legalidade de doações feitas por empresas suspeitas de participar do cartel do Metrô e da CPTM para as campanhas do governador Geraldo Alckmin (PSDB), candidato à reeleição, e do ex-governador José Serra (PSDB), que concorre ao Senado. O partido também solicita, em caráter liminar, que essas empresas sejam proibidas de doar para eleições em São Paulo e que os valores repassados por elas até o momento sejam bloqueados. A representação do Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado tem como base reportagem do UOL, que revelou que Alckmin recebeu R$ 4 milhões em contribuições de três empresas investigadas por fraudes e formação de cartel em licitações do metrô de São Paulo e do Distrito Federal. O valor doado pelas construtoras Queiroz Galvão, CR Almeida Engenharia e Serveng Civilsan corresponde a 70% dos R$ 5,7 milhões declarados pelo tucano na primeira parcial da prestação de contas. Os oposicionistas também alegam que Serra recebeu R$ 1,6 milhão de empresas investigadas. No pedido de investigação, o PSTU argumenta que, apesar das suspeitas e de estarem proibidas de participar de obras dessa natureza no estado, as empreiteiras seguem financiando campanha de candidatos tucanos que estavam no governo paulista quando as irregularidades ocorreram. "Essa situação é lamentável e é só mais uma demonstração do absurdo que representa o financiamento por empresas às campanhas eleitorais. Na verdade, empresas não doam e sim fazem um 'investimento', que os políticos dos partidos que estão sempre nos governos vão retribuir posteriormente com obras superfaturadas e isenções fiscais", argumenta o partido na representação assinada pelos candidatos Ana Luiza Figueiredo, que concorre ao Senado, e Toninho Ferreira, que disputa uma vaga na Câmara. Quando as doações foram reveladas, a assessoria de Alckmin divulgou nota em que dizia que todas as contribuições ao candidato respeitavam a Constituição, que permite a qualquer pessoa física ou jurídica, que esteja de acordo com as normas, participar do processo eleitoral. As construtoras também alegaram que as doações foram feitas de forma legal. Mais sobre eleições 2014 Assine a Revista Congresso em Foco
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