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Após adiar, Conselho anula votação de parecer contra André Vargas

Congresso em Foco

29/4/2014 | Atualizado às 22:29

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[caption id="attachment_152351" align="alignleft" width="285" caption="André Vargas é suspeito de envolvimento com doleiro em negócios ilícitos"][fotografo]Gustavo Lima/Ag. Câmara[/fotografo][/caption]Primeiro, o Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara adiou. Depois tentou votar. E por fim anulou a votação, nesta terça-feira (29), do parecer preliminar favorável à continuação do processo disciplinar contra o deputado licenciado André Vargas (ex-PT-PR). No início da noite de hoje, os deputados aprovaram, por 12 a zero, a continuidade do processo, mas a ordem do dia do plenário estava acontecendo, o que anulou tudo no Conselho de Ética. Hoje à tarde, o motivo adiamento, solicitado pelo deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), foi justamente o início da ordem do dia. Na semana passada, o conselho também havia adiado a votação do parecer. Tudo motivado por um pedido de vista do deputado Zé Geraldo (PT-PA). O Conselho poderá tentar a votação na quarta-feira (30). Se o parecer, formulado pelo deputado Júlio Delgado (PSB-MG),  for aprovado, caberá ao colegiado investigar as relações de Vargas com o doleiro preso Alberto Youssef e decidir se ele quebrou ou não o decoro parlamentar. Para Delgado, há indícios suficientes para iniciar as investigações. "O representado [Vargas] é detentor de mandato de deputado federal; há reportagens que relacionam a ele os fatos narrados e, ao menos em tese, o fornecimento de informações privilegiadas e a intermediação de interesses de terceiro junto ao ministério, aliada a recebimento de vantagens, podem constituir ato incompatível com o decoro parlamentar", disse. Youssef foi preso na primeira fase da Operação Lava-Jato, deflagrada em março último pela Polícia Federal para desbaratar esquema de lavagem de dinheiro que pode ter desviado mais de R$ 10 bilhões. Vargas chegou a anunciar que renunciaria ao mandato, mas recuou sob o argumento de que, mesmo com a renúncia, o procedimento disciplinar aberto contra ele no conselho de ética prosseguiria. Renunciou apenas ao posto de primeiro-vice-presidente da Câmara. Na semana passada, Atualizada às 19h18 Leia mais sobre André Vargas Nosso jornalismo precisa da sua assinatura
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PF Polícia Federal conselho de ética Lavagem de dinheiro André Vargas Cândido Vaccarezza operação lava-jato Alberto Youssef doleitos júlio delgada

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