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Congresso em Foco
29/1/2014 | Atualizado às 22:20
 [fotografo]Roberto Stuckert Filho/PR[/fotografo][/caption]A presidenta Dilma Rousseff reagiu nesta terça-feira (28) às recentes notícias sobre a escala não divulgada da sua comitiva em Lisboa. Entre os questionamentos nos últimos dias, está o pagamento de R$ 71 mil com diárias e o jantar no restaurante Eleven, localizado na capital portuguesa. Dilma parou na cidade quando estava a caminho de Havana após sair da Suíça, onde participou do Fórum Econômico Mundial.
De acordo com Dilma, a conta do restaurante em que jantou com ministros após chegar em Portugal foi paga por cada um dos presentes. "No que se refere a restaurante, eu quero avisar para vocês o seguinte: é exigência para todos os ministros, e eu só faço exigência do que eu também exijo de mim, que quem jantar ou almoçar comigo pague a sua conta", afirmou.
"Eu posso escolher o restaurante que for, desde que eu pague a minha conta. Eu pago a minha conta", declarou após contar que pagou a conta do próprio aniversário. "Em todos os restaurantes em que estive, em alguns causando constrangimento, porque fica esquisito uma presidente e uma porção de ministros fazendo aquela conta de quanto é para cada um. Tem gente que acha estranho, eu acho que isso é extremamente democrático e republicano".
Na declaração dada aos jornalistas brasileiros em Cuba, após participar da abertura da 2ª Cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), Dilma repetiu a versão já dada pelo Palácio do Planalto de que o avião presidencial não tinha autonomia para fazer um voo direto entre Zurique e Havana. ""O avião, chamado Aerolula, não tem autonomia de voo, ao contrário dos aviões do México e de outros países", disse.
"Nesse caso, nós tínhamos uma discussão, eu podia ir ou para Boston, para Pensilvânia ou para Washington [nos Estados Unidos]. Acontece que podia ter, não se sabia se confirmaria ou não, um problema forte lá por causa das nevascas, então a Aeronáutica montou uma outra alternativa", afirmou. Segundo ela, a alternativa foi desembarcar em Lisboa com a equipe que a acompanhou na Suíça, durante o Fórum Econômico Mundial.
Dilma disse que pousou em Portugal às 17h30 de sábado, horário local, e saiu do país no domingo às 9h. "Quem anunciou que eu estava passando um fim de semana em Lisboa não sabe fazer a conta. Eu dormi em Lisboa", declarou a jornalistas, entre uma atividade e outra que participou na 2ª Cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac).
A parada em Lisboa motivou a oposição no Congresso a pedir a investigação da presidenta. Na segunda-feira (27) o líder do PPS na Câmara, Rubens Bueno (PR), entrou com uma representação na Procuradoria-Geral da República pedindo a instauração de inquérito civil público contra Dilma. Já o líder do PSDB, Carlos Sampaio (PSDB), acionou a Comissão de Ética Pública e a própria PGR.
Com informações da Agência Brasil
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[fotografo]Roberto Stuckert Filho/PR[/fotografo][/caption]A presidenta Dilma Rousseff reagiu nesta terça-feira (28) às recentes notícias sobre a escala não divulgada da sua comitiva em Lisboa. Entre os questionamentos nos últimos dias, está o pagamento de R$ 71 mil com diárias e o jantar no restaurante Eleven, localizado na capital portuguesa. Dilma parou na cidade quando estava a caminho de Havana após sair da Suíça, onde participou do Fórum Econômico Mundial.
De acordo com Dilma, a conta do restaurante em que jantou com ministros após chegar em Portugal foi paga por cada um dos presentes. "No que se refere a restaurante, eu quero avisar para vocês o seguinte: é exigência para todos os ministros, e eu só faço exigência do que eu também exijo de mim, que quem jantar ou almoçar comigo pague a sua conta", afirmou.
"Eu posso escolher o restaurante que for, desde que eu pague a minha conta. Eu pago a minha conta", declarou após contar que pagou a conta do próprio aniversário. "Em todos os restaurantes em que estive, em alguns causando constrangimento, porque fica esquisito uma presidente e uma porção de ministros fazendo aquela conta de quanto é para cada um. Tem gente que acha estranho, eu acho que isso é extremamente democrático e republicano".
Na declaração dada aos jornalistas brasileiros em Cuba, após participar da abertura da 2ª Cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), Dilma repetiu a versão já dada pelo Palácio do Planalto de que o avião presidencial não tinha autonomia para fazer um voo direto entre Zurique e Havana. ""O avião, chamado Aerolula, não tem autonomia de voo, ao contrário dos aviões do México e de outros países", disse.
"Nesse caso, nós tínhamos uma discussão, eu podia ir ou para Boston, para Pensilvânia ou para Washington [nos Estados Unidos]. Acontece que podia ter, não se sabia se confirmaria ou não, um problema forte lá por causa das nevascas, então a Aeronáutica montou uma outra alternativa", afirmou. Segundo ela, a alternativa foi desembarcar em Lisboa com a equipe que a acompanhou na Suíça, durante o Fórum Econômico Mundial.
Dilma disse que pousou em Portugal às 17h30 de sábado, horário local, e saiu do país no domingo às 9h. "Quem anunciou que eu estava passando um fim de semana em Lisboa não sabe fazer a conta. Eu dormi em Lisboa", declarou a jornalistas, entre uma atividade e outra que participou na 2ª Cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac).
A parada em Lisboa motivou a oposição no Congresso a pedir a investigação da presidenta. Na segunda-feira (27) o líder do PPS na Câmara, Rubens Bueno (PR), entrou com uma representação na Procuradoria-Geral da República pedindo a instauração de inquérito civil público contra Dilma. Já o líder do PSDB, Carlos Sampaio (PSDB), acionou a Comissão de Ética Pública e a própria PGR.
Com informações da Agência Brasil
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