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Divisão no PT atrasa instalação da reforma política

Congresso em Foco

16/7/2013 | Atualizado às 14:02

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[caption id="attachment_120971" align="alignleft" width="290" caption="Guimarães (centro): três horas de reunião não definiu posição sobre grupo de trabalho"][fotografo]Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados[/fotografo][/caption]A divisão na bancada petista na Câmara, responsável pelo atraso na instalação do grupo de trabalho da reforma política, aumentou. Agora, além da disputa por uma das duas cadeiras que o partido tem direito, entra em cena uma queda de braço sobre quem deve coordenar os trabalhos do colegiado, que tem a missão de elaborar uma nova proposta para sistema político brasileiro. Desta forma, o início das discussões pode ficar para agosto. Durante mais de três horas, parte da coordenação da bancada petista se reuniu na Câmara. Não foi possível chegar a uma decisão sobre a reforma política. Com duas vagas no grupo de trabalho, os deputados do PT buscavam uma trégua para a guerra velada entre Henrique Fontana (PT-RS), relator das propostas apresentadas no ano passado, e Cândido Vaccarezza (PT-SP), coordenador do grupo de trabalho da reforma eleitoral. Fontana foi indicado pela bancada petista para compor o grupo. Já Vaccarezza teve seu nome colocado no colegiado pelo presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN). Dos dois, somente Fontana jã falava abertamente sobre a possibilidade de fazer parte da discussão. E colocou seu nome para comandar o processo. Ontem, após a reunião, nenhum dos dois deu declarações. Houve um pacto celebrado dentro do encontro que Fontana nem Vaccarezza falariam com a imprensa até houver uma decisão. Antes, ao chegar na sala da liderança do partido, o petista de São Paulo disse não ser candidato e negou ter articulado seu nome. "Fui convidado para compor o grupo. Que eu saiba não há crise. O PT não tem restrição ao meu nome", despistou. No entanto, o Congresso em Foco apurou que houve desconforto na bancada do PT com a indicação de Vaccarezza por Henrique Alves. Ficou entendido como uma intromissão na prerrogativa dos deputados. O peemedebista pode escolher quem comanda, mas não seus integrantes. O líder da legenda, José Guimarães (CE), nega o racha. "No PT é sempre assim, tudo é muito discutido", afirmou. Novos integrantes Além de quem vai comandar o grupo de trabalho, outros deputados do partido também querem entrar. O PT é o único com duas vagas. Os outros possuem apenas uma. Segundo o líder do partido, este é um dos problemas que resultaram na discussão de quase três horas não ter resultado prático. Pela manhã, Guimarães vai conversar com Henrique Alves e relatar o que aconteceu no encontro da coordenação. Depois, à tarde, reúne a bancada inteira para tirar uma solução. De acordo com o petista, "será muito difícil" o grupo de trabalho ser instalado ainda hoje. Os outros 12 membros já foram indicados e esperam a definição do PT. "Eu espero que  seja positivo porque o PT terá dois representantes no grupo que cada partido terá um inclusive o pmdb  que é o meu partido", disse o presidente da Câmara. Ontem, Henrique Alves disse que "gostaria de instalar" o grupo hoje. Durante o dia, ele conversou com o presidente do PT, Rui Falcão. Ressaltou que o partido é o único a ter duas vagas. E que as funções de Fontana e Vaccarezza se complementam. Segundo o peemedebista, o deputado gaúcho traz "qualidade e competência", enquanto o parlamentar de São Paulo possui bom relacionamento e "experiência para coordenar". A disputa dentro do PT já contaminou outras bancadas. O PMDB, por exemplo, é contra colocar Henrique Fontana na coordenação. O líder do partido, Eduardo Cunha (RJ), afirmou que o petista gaúcho "já teve sua chance" e não conseguiu aprovar uma reforma. No ano passado, quatro propostas foram apresentadas: financiamento público exclusivo de campanha, sistema belga (vota-se no partido e no candidato), coincidência de eleições e fim das coligações proporcionais. Elas nem chegaram a plenário. Divergência no PT suspende grupo de reforma política Mais sobre a reforma política
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