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Movimentos sociais ocupam Palácio do Planalto

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Luma Poletti

9/5/2016 | Atualizado 10/5/2016 às 0:12

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[caption id="attachment_242510" align="alignleft" width="380" caption="Movimentos colam cartazes na faixada de vidro do Planalto"][fotografo]Mídia Ninja[/fotografo][/caption]Movimentos sociais ocuparam no início da tarde de hoje (9) o Salão Nobre do Palácio do Planalto como forma de protesto contra o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Os militantes vieram para a cerimônia de anúncio da criação de novas universidades e, ao final do evento, anunciaram que permaneceriam no local. Diversas bandeiras foram colocadas nas janelas do Palácio. No momento, uma comissão formada por representantes de diversas entidades está reunida com o ministro da Secretaria de Governo da Presidência da República, Ricardo Berzoini, para definir o destino da ocupação. O grupo compareceu ao evento já com a intenção de ocupar o palácio e foi surpreendido pela notícia sobre a decisão do presidente interino da Câmara, Waldir Maranhão (PP-MA), de anular a votação em que a Câmara aprovou por larga maioria, no último dia 17, o processo de impeachment de Dilma. "Nós viemos organizando várias atividades durante esta semana. Entre elas, nos organizamos para entrar hoje no Palácio e permanecer e só soubemos da decisão do presidente da Câmara quando já estávamos aqui dentro", disse Evaniza Rodrigues, da União Nacional por Moradia Popular . "A nossa disposição é a seguinte: enquanto a situação do Brasil estiver dessa maneira indeterminada, nós permaneceremos aqui por tempo indeterminado", afirmou Evaniza, que comemorou o anúncio feito por Waldir Maranhão. "Isso só demonstra como a situação é completamente irregular, como é golpe na verdade. Ou seja, o próprio presidente da Câmara reconhece que todo o processo que foi feito até agora foi baseado em qualquer coisa, menos em crime de responsabilidade", avalia a militante. O deputado Paulo Pimenta (PT-RS) intermediava as negociações entre os movimentos populares e a segurança do palácio em relação à ocupação do espaço. "A presença das pessoas aqui tem esse objetivo, de dialogar com o governo, de dialogar entre todos, para serem também ouvidos nesse momento", disse o parlamentar, que foi à Câmara mas se comprometeu a voltar para participar da reunião com o ministro Berzoini. Mais sobre impeachment Mais sobre o Brasil nas ruas
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