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Congresso em Foco
15/10/2015 14:42
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A nota do Brasil foi rebaixada de 'BBB' para 'BBB-' pela agência de classificação de risco Fitch e a tendência é que permaneça negativa. A agência baseou o corte no crescente endividamento do governo, desafios à consolidação fiscal e piora na perspectiva para o crescimento econômico. Há um mês, a nota do país já havia sido depreciada pela Standard & Poor's, que retirou também o selo de bom pagador do Brasil. As informações são do Estado de S.Paulo.
A agência apontou que o ambiente político desfavorável afeta negativamente a economia em geral. Segundo a empresa, a má perspectiva deve persistir uma vez que a incerteza política abala a confiança, os investimentos e o crescimento. Esse cenário aumenta os riscos para a consolidação fiscal de médio prazo.
Apesar disso, o Brasil manteve o grau de investimento, o que significa ser ainda considerado um bom pagador pela Fitch. Segundo as notas da agência, o país está no primeiro degrau dos bons pagadores, um patamar recomendável para os investidores aplicarem dinheiro. Um novo corte, porém, reduziria o país ao "grau especulativo", o que tende a elevar custos de financiamento para governo e empresas locais e reduzir o fluxo de entrada de dólares no país, deixando a moeda mais cara.
Leia a matéria do Estadão na íntegra
 
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A nota do Brasil foi rebaixada de 'BBB' para 'BBB-' pela agência de classificação de risco Fitch e a tendência é que permaneça negativa. A agência baseou o corte no crescente endividamento do governo, desafios à consolidação fiscal e piora na perspectiva para o crescimento econômico. Há um mês, a nota do país já havia sido depreciada pela Standard & Poor's, que retirou também o selo de bom pagador do Brasil. As informações são do Estado de S.Paulo.
A agência apontou que o ambiente político desfavorável afeta negativamente a economia em geral. Segundo a empresa, a má perspectiva deve persistir uma vez que a incerteza política abala a confiança, os investimentos e o crescimento. Esse cenário aumenta os riscos para a consolidação fiscal de médio prazo.
Apesar disso, o Brasil manteve o grau de investimento, o que significa ser ainda considerado um bom pagador pela Fitch. Segundo as notas da agência, o país está no primeiro degrau dos bons pagadores, um patamar recomendável para os investidores aplicarem dinheiro. Um novo corte, porém, reduziria o país ao "grau especulativo", o que tende a elevar custos de financiamento para governo e empresas locais e reduzir o fluxo de entrada de dólares no país, deixando a moeda mais cara.
Leia a matéria do Estadão na íntegra
 
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