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Preço da gasolina é 'justo', diz presidente da Petrobras

Congresso em Foco

28/4/2015 | Atualizado às 15:41

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[caption id="attachment_193762" align="alignleft" width="330" caption="Bendine comparou preços brasileiros aos da Europa"][fotografo]Marcos Oliveira/Agência Senado[/fotografo][/caption]O presidente da Petrobras, Aldemir Bendine, classificou de "justo" o atual preço dos combustíveis no Brasil. Segundo ele, os valores praticados estão dentro da média do mercado mundial, com exceção dos Estados Unidos, e são praticados conforme os custos e margens operacionais da companhia. Bendine participa desde 10h30 de audiência pública em conjunto das comissões de Infraestrutura e de Assuntos Econômicos. Ele dá explicações aos senadores sobre a atual situação econômica da petrolífera. O executivo explicou que os americanos operam num quadro volátil, com preços mudando constantemente nas bombas, o que não acontece no Brasil, que adota um modelo mais estável. - Nossa gasolina não é tão mais cara, quando se compara em unidades de dólar, ao do mercado em geral, como o europeu [...] Hoje estamos numa condição justa de colocação de preços de derivados e não temos perspectiva de volatilidade em relação a isso - afirmou. Dívidas Aldemir Bendine reconheceu que atualmente a Petrobras trabalha com nível de endividamento acima do ideal. São R$ 351 bilhões de dívida bruta. Para quitar seus compromissos, informou, a companhia precisaria operar por cinco anos. A direção quer baixar este período para 2,5 anos. Prejuízos Parte do prejuízo de R$ 21 bilhões anunciado pela companhia, segundo Bendine, foi causado pela desvalorização cambial e pela queda no preço do barril de petróleo. Ele lembrou que o barril chegou a US$ 114 em meados de 2014, caindo para menos de US$ 50 no fim do ano. Para 2015, a empresa trabalha com o barril na casa dos US$ 70 e com o dólar a R$ 3,30. O presidente da estatal informou ainda que a atual diretoria assumiu em 9 de fevereiro e, desde então, vem trabalhando dar credibilidade à companhia. Os próximos desafios, segundo ele, são a elaboração do novo planejamento estratégico, que deve estar concluído nos próximos 40 dias, e a reorganização administrativa da empresa, baseada numa nova governança. Mais sobre Petrobras Mais sobre economia brasileira Mais sobre Aldemir Bendine
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