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Defesa pede retirada de Dilma como testemunha de Cerveró

Congresso em Foco

26/1/2015 | Atualizado 27/1/2015 às 20:35

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[caption id="attachment_184673" align="alignright" width="350" caption="Ex-diretor foi preso depois de fazer movimentações financeiras suspeitas"][fotografo]Wilson Dias/Agência Brasil[/fotografo][/caption]A defesa do ex-diretor da Área Internacional da Petrobras Nestor Cerveró, preso durante a Operação Lava Jato, voltou atrás e pediu à Justiça Federal que a presidenta Dilma Rousseff seja excluída do rol de testemunhas de defesa. Em documento protocolado mais cedo, o advogado Edson Ribeiro pediu que a presidenta fosse intimada. Na nova petição, Ribeiro afirmou que a oitiva de Dilma não é necessária, porque a compra de sondas de perfuração não passou pelo Conselho de Administração, chefiado pela presidenta no momento da compra. A defesa de Cerveró arrolou oito testemunhas de defesa na ação penal em que o ex-diretor é acusado de receber propina para facilitar a compra de sondas de perfuração, entre elas a presidenta Dilma e o ex-presidente da estatal José Sergio Gabrielli. Na ação penal, além de Cerveró, foram denunciados o doleiro Alberto Youssef; o empresário Fernando Soares, conhecido como Fernando Baiano; e Júlio Camargo, um dos delatores do esquema de corrupção. Na denúncia, o Ministério Público (MP) sustenta que Cerveró, Soares e Júlio Camargo acertaram o pagamento de propina em contratos com a Petrobras. De acordo com o MP, houve pagamento de US$ 15 milhões, em 2008, para que a Petrobras contratasse um navio-sonda a ser usado na perfuração de petróleo em águas profundas, na África. O valor do contrato era US$ 586 milhões. Segundo a denúncia, após a confirmação de que a propina seria paga, Cerveró atuou para fechar o negócio com o estaleiro Samsung Heavy. Após o acerto, Fernando Soares recebeu os valores indevidos e repassou parte para Cerveró. Mais sobre a Operação Lava Jato
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