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Lava Jato: Youssef era peça em projeto de poder do PT

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23/1/2015 | Atualizado às 22:46

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[caption id="attachment_184487" align="alignright" width="285" caption="Termos do acordo de delação premiada de Youssef foram divulgados nesta semana"][fotografo]Agência Senado[/fotografo][/caption]A defesa do doleiro Alberto Youssef vai argumentar na Justiça que ele era apenas uma "mera engrenagem" em um projeto criado para manter PT, PMDB e PP no poder. Apontado pelo Ministério Público Federal (MPF) como um dos principais líderes do esquema de pagamento de propina e lavagem de dinheiro responsável por R$ 10 bilhões da Petrobras, Youssef está preso desde abril do ano passado, quando a Operação Lava Jato foi deflagrada. "É um projeto de poder para sustentação do PT. Não há dúvida disso. Vou citar isso na peça, claro. Não tem dúvida. PT e a base aliada como PMDB, PP", disse Antônio Augusto Figueiredo Basto, responsável pela defesa de Youssef, ao repórter Erich Decat, do jornal O Estado de S. Paulo. Segundo o advogado, o doleiro não teve a importância no esquema como defende o MPF, que aponta Youssef como um dos líderes da quadrilha. "Meu cliente foi mera engrenagem. Não era a peça fundamental do esquema. Não tinha esse poder para fazer com que o esquema funcionasse ou deixasse de funcionar", completou. Pela entrevista do advogado ao jornal, será adotada uma estratégia jurídica similar com a da defesa do vice-presidente da Engevix, Gérson de Mello Almada. Apesar de ele negar que haja uma tática conjunta, ao atrelar o esquema de corrupção a políticos com prerrogativas de foro, tenta-se, por consequência, evitar o desmembramento do processo. Atualmente, os acusados sem foro privilegiado serão julgados na 13ª Vara Federal de Curitiba, onde o juiz Sergio Moro é titular. As citações a políticos com prerrogativa de foro foram enviadas para o Supremo Tribunal Federal (STF). Na corte suprema, o ministro Teori Zavascki é o responsável por analisar o caso. Em 19 de dezembro ele homologou a delação premiada de Youssef. Nesta semana, Moro levantou o sigilo dos termos do acordo assinado pelo doleiro. Ele não poderá cumprir pena de mais de cinco anos em regime fechado, mas terá que devolver carros, imóveis e hotéis, além de R$ 1,8 milhão em dinheiro. De acordo com o ministro, existem indícios da participação de políticos no esquema, especialmente de PT, PMDB e PP. "Dos documentos juntados com o pedido é possível constatar que, efetivamente, há elementos indicativos, a partir dos termos do depoimento, de possível envolvimento de várias autoridades detentoras de prerrogativa de foro perante tribunais superiores, inclusive de parlamentares federais, o que atrai a competência do Supremo Tribunal Federal", justificou Teori, segundo reportagem publicada pelo Estadão na quarta. Leia a íntegra da entrevista Mais sobre a Operação Lava Jato
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