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Desempregados ocupam área perto da casa de campo da Presidência

Congresso em Foco

19/1/2015 | Atualizado 20/1/2015 às 9:30

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Grupo denuncia grilagem e quer produzir no local

Grupo denuncia grilagem e quer produzir no local
[caption id="attachment_184034" align="alignleft" width="300" caption="Grupo denuncia grilagem e quer assentamento agroecológico no local"][fotografo]Fotos: Divulgação/MTD[/fotografo][/caption]Mais uma ocorrência de grilagem de terra pública passa a integrar a lista de problemas desse início de nova gestão do Governo do Distrito Federal (GDF). Na madrugada de sábado (17), o Movimento dos Trabalhadores Desempregados (MTD) ocupou um terreno entre o Balão do Colorado, localidade do Distrito Federal, e a Granja do Torto, casa de campo da Presidência da República. São aproximadamente 150 famílias provisoriamente acampadas no local. Segundo o MTD, o terreno é alvo de grileiros - como são chamados os criminosos que vendem terra pública - mesmo sendo propriedade da Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap). O grupo solicita ao poder público autorização para que as terras sejam ocupadas de forma sustentável, e passe a se tornar produtiva. "O MTD, conhecendo e respeitando a vulnerabilidade ambiental da área e reafirmando seu compromisso de defender o direito à terra e à moradia, pretende implantar um assentamento agroecológico no local, conciliando conservação da natureza,  justiça social, geração de renda e trabalho e produção de alimentos saudáveis para o povo do DF", diz o coletivo social, que recebe o apoio do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST). A região pertence às imediações do Parque Nacional de Brasília, unidade de conservação de ecossistemas nativos do Cerrado. A área também engloba bacias de córregos que formam a represa Santa Maria, que fornece 25% da água potável consumida em Brasília. [caption id="attachment_184033" align="alignright" width="300" caption="Cerca de 150 famílias estão acampadas em área de preservação "][/caption] Problema recorrente A reportagem entrou em contato com a Agência de Fiscalização do Distrito Federal (Agefis) e com a Secretaria de Relações Institucionais e Sociais do Distrito Federal (Segov) para comentar a ocupação. A Agefis disse que o caso está sob análise, mas que a secretaria é o órgão responsável por esse tipo de ocorrência, já que envolve um movimento social. A Segov não deu retorno ao contato do Congresso em Foco até a publicação desta matéria. À Agência Brasil, o presidente do órgão, Marcos Dantas, disse que a Polícia Militar acompanha a ocupação e não permitirá que novos grupos se instalem no local. A ordem é de que haja diálogo com o MTD, visando uma retirada pacífica do local. Só haverá audiência formal entre Segov e MTD depois disso, advertiu Dantas. Já o subsecretário de Movimentos Sociais e Participação Popular da Segov, Acilino Ribeiro, disse esperar a liberação da área até amanhã (20). Duas pessoas registraram queixa na polícia contra os ocupantes, informou. "Não podemos estimular a ocupação do movimento, muito menos a invasão dos grileiros", declarou Acilino, que foi ao local no sábado. Como este site mostrou hoje (segunda, 19), esse é apenas um dos exemplos do descontrole do GDF sobre as terras públicas. A reportagem retratou a situação de uma reserva ambiental que, diariamente, tem sido alvo de invasões criminosas. Desmatamento e edificações se alastram pelo local mesmo depois de decisão judicial, de julho de 2013, proibindo novas construções e condenando um grileiro pela comercialização de lotes na região, rica em mananciais e vegetação nativa. Leia mais sobre reforma agrária
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