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Sensus vê empate entre Dilma e Aécio em 2º turno

Congresso em Foco

19/7/2014 | Atualizado 21/7/2014 às 15:49

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[caption id="attachment_102876" align="alignleft" width="285" caption="Para diretor do Sensus, queda na avaliação do governo é preocupante para Dilma"][fotografo]Antônio Cruz/ABr[/fotografo][/caption]Pesquisa do Instituto Sensus divulgada neste fim de semana pela revista IstoÉ aponta pequena oscilação negativa entre os três principais candidatos à Presidência da República e empate técnico entre a presidenta Dilma Rousseff (PT) e o senador Aécio Neves (PSDB-MG) em um eventual segundo turno. Essa última tendência já aparecia no novo levantamento publicado pelo Datafolha.       De acordo com o Sensus, Dilma oscilou de 32,2% das intenções de voto, em junho, para 31,6%. Já o tucano variou de 21,5% para 21,1%, enquanto o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB), que tinha 7,5% no mês passado, agora figura com 7,2%. Os demais candidatos aparecem com o seguinte percentual de intenções de voto: Pastor Everaldo Pereira (PSC) - 2,6% Luciana Genro (Psol) - 1,1% Rui Costa Pimenta (PCO) - 0,7% José Maria de Almeida (PSTU) - 0,5% Eduardo Jorge (PV) - 0,3% Eymael (PDC) - 0,3% Levy Fidelix (PRTB) - 0,3% Mauro Iasi (PCB) - 0,1% Em relação a junho, também cresceu o índice dos que declararam votar em branco ou nulo e dos que não responderam - agora 34,4%, ante os 28,8% da pesquisa anterior. De acordo com o levantamento, a situação de Dilma piorou em um cenário de eventual segundo turno. Em junho, a presidenta liderava a disputa com 37,8% das intenções de voto contra 32,7% de Aécio Neves - uma diferença de 5,1 pontos percentuais, acima dos 2,2 pontos, para baixo e para cima, da margem de erro. Na nova pesquisa, os dois estão tecnicamente empatados: a petista tem 36,3%, e o tucano, 36,2%. Na projeção com Eduardo Campos, a vantagem da candidata à reeleição caiu de 10,6 pontos, em junho, para 7,8. Dilma aparece com 38,7% das intenções de voto, e ele, com 30,9%. No mês passado, ela tinha 37,5%, e Campos, 26,9%. O Sensus também indica que cresceu o percentual dos que consideram regular o governo Dilma. Os que avaliavam positivamente a administração federal caíram de 34,2%, em junho, para 32,4%. Também se reduziu o índice dos que consideram de maneira negativa a atual gestão, de 34,6% para 28,5%. Já a avaliação regular saltou, nesse período, de 29,1% para 36,4%. Sinal de alerta Para o diretor do Sensus, Ricardo Guedes Ferreira Pinto, embora não tenha aumentado a intenção de voto em Aécio ou Campos, a pesquisa revela que 50,9% dos eleitores reprovam a atuação de Dilma à frente do governo federal e 64,9% avaliam sua gestão como regular ou negativa. "Esses números são preocupantes para quem busca a reeleição", afirma Guedes em entrevista à IstoÉ. "É muito difícil que um governante com menos de 35% de avaliação positiva consiga se reeleger", considerou. O instituto ouviu 2 mil eleitores em 136 municípios de 14 estados entre os dias 12 e 15 de julho. O nível de confiança da pesquisa é de 95%, e a margem de erro, de 2,2 pontos. A pesquisa está registrada na Justiça Eleitoral (BR-00214/2014). Assine a Revista Congresso em Foco em versão digital ou impressa
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