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"Não falei ainda em romper, mas em rediscutir aliança", diz Eduardo Cunha

Congresso em Foco

5/3/2014 | Atualizado 6/3/2014 às 18:22

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[caption id="attachment_89842" align="alignleft" width="285" caption="Eduardo Cunha: "Romper ou não, convocar ou não convenção, não cabe a mim e sim à maioria do partido" "][/caption] Um dia depois de defender que o PMDB repense a aliança com o PT, o líder da bancada na Câmara, Eduardo Cunha (RJ), disse que não propõe "ainda" o rompimento da parceria. Mas a revisão dos termos da coligação que, segundo ele, não atende ao seu partido. "Quando falei em repensar, não falei ainda em romper, e sim em rediscutir os termos dessa aliança, na qual não somos respeitados", escreveu em sua conta no Twitter. "Agora, a realidade dessa aliança, nos termos que estão, e debaixo de agressões, como as do presidente do PT, não atendem ao PMDB, em minha opinião", acrescentou. O líder peemedebista ressaltou que, apesar de sua posição crítica em relação à união com os petistas, vai respeitar a decisão da bancada e da direção do partido, seja ela qual for. "Romper ou não, convocar ou não convenção, não cabe a mim e sim à maioria do partido", afirmou. Ontem, Eduardo Cunha ameaçou defender o rompimento do apoio à reeleição de Dilma e anunciou que vai propor a antecipação da convenção partidária convocada para selar a indicação de Michel Temer (PMDB) como vice da petista. O deputado disse que suas declarações foram em resposta ao presidente nacional do PT, Rui Falcão (RJ). No Carnaval, em um camarote da Marquês de Sapucaí, no Rio, Falcão associou Eduardo Cunha a práticas fisiologias. De acordo com o jornal O Dia, ele acusou o peemedebista de segurar votações no Congresso para pressionar o governo a liberar emendas e aceitar indicações da bancada para o ministério. "Não me compare com o que o partido dele fazia no RJ, doido atrás de boquinhas. Aliás, por onde passa o Rui Falcão, mais difícil fica a aliança", contra-atacou ontem o deputado. Segundo o peemedebista, a bancada não vai indicar mais ninguém para o governo Dilma. "Pode ficar tudo para o Rui Falcão", provocou. Ele também negou seus aliados estejam obstruindo a votação do projeto do marco civil da internet, considerado prioritário pelo governo, em troca de benesses. Disse que, no que depender dele, os peemedebistas vão votar contra a proposta, por discordar de seu conteúdo. Nosso jornalismo precisa da sua assinatura
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