Entrar
Cadastro
Entrar
Publicidade
Publicidade
Receba notícias do Congresso em Foco:
Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Mariana Haubert
11/1/2013 | Atualizado 12/1/2013 às 7:49
[fotografo]Rodolfo Stuckert/Ag. Câmara[/fotografo][/caption]O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, rejeitou nesta sexta-feira (11) o pedido de prisão imediata do deputado Natan Donadon (PMDB-RO) feito pelo procurador-geral da República, Roberto Gurgel. A solicitação foi feita na terça-feira (9). Natan foi condenado pela corte em 2010 a 13 anos, quatro meses e dez dias de prisão pelos crimes de peculato (praticado por funcionário público contra a administração) e formação de quadrilha.
Como a Corte está em recesso, Joaquim Barbosa tomou a decisão monocraticamente. Em dezembro passado, o STF rejeitou embargos apresentados pela defesa do peemedebista, deixando a ação penal mais próxima de transitar em julgado.
O ministro utilizou o mesmo argumento apresentado no julgamento do mensalão de que o cumprimento da pena só deve ocorrer depois do processo transitar em julgado. No entanto, para Gurgel, apesar de o acórdão do recurso ainda não ter sido publicado, a aplicação da pena deve começar imediatamente.
Com a punição determinada pelo STF, Natan Donadon cumprirá, inicialmente, a pena em regime fechado. E a expectativa é que tenha o mandato parlamentar cassado pela Câmara. "A aplicação imediata da pena e o recolhimento do réu à prisão é medida que se impõe, pois o acórdão condenatório proferido pelo Plenário do STF carrega a característica da definitividade", disse Gurgel.
Natan Donadon condenado a 13 anos de prisão
Supremo rejeita recurso de Natan Donadon
Cassação no mensalão deve atingir outros deputados
Políticos condenados pelo STF ficam fora da prisão
Temas
Câmara dos Deputados
Comissão debate isenção de registro para professor de educação física
Atualização Fiscal
Câmara aprova projeto que atualiza valores de bens no Imposto de Renda