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CNJ pedirá proteção ao novo juiz do caso Cachoeira

Congresso em Foco

20/6/2012 | Atualizado às 15:18

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[caption id="attachment_76909" align="alignleft" width="280" caption="Após a reunião, Eliana Calmon disse que magistrado atribuiu pedido de afastamento ao cansaço e exposição do caso"][fotografo]Luiz Silveira/Agência CNJ[/fotografo][/caption]O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) vai pedir à Polícia Federal para proteger os juízes envolvidos com o inquérito da Operação Monte Carlo, investigação que resultou na prisão de 82 pessoas envolvidas com o jogo ilegal em Goiás. Entre elas, o bicheiro Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, e policiais civis e militares goianos. O anúncio foi feito na manhã desta quarta-feira (20) pela corregedora-nacional de Justiça, Eliana Calmon, após reunião em Brasília. Tudo sobre o caso Cachoeira Leia outros destaques de hoje no Congresso em Foco Depois de reunião, Eliana Calmon afirmou que serão garantidas as medidas de segurança ao juiz Paulo Augusto Moreira Lima, que se disse ameaçado, de forma velada, por policiais. Ele deixou o comando da 11ª Vara Federal de Goiás. Eliana Calmon afirmou ainda que seu substituto no trabalho, o juiz da 5ª Vara, Alderico Rocha, também terá garantias de segurança para continuar a instrução do processo. Cachoeira e sua quadrilha foram presos e denunciados por crimes como corrupção ativa, formação de quadrilha armada e violação de sigilo funcional. CPI quer ouvir juiz ameaçado por grupo de Cachoeira Hoje, a corregedora se reuniu com Moreira Lima e com seu colega de Vara, o juiz Leão Aparecido Alves. Ele reafirmou estar impedido de cuidar do caso porque é amigo de um dos investigados, o aliado de Cachoeira José Olímpio de Queiroga. A reunião contou também com o presidente da Associação dos Juízes Federais (Ajufe), Nino Toldo, e com o ex-corregedor do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF 1) Cândido Ribeiro. O atual ocupante do cargo, Carlos Olavo, estava fora de Brasília. Conselheiros do CNJ também estiveram presentes ao encontro. Eliana Calmon disse que Moreira Lima não deixou o caso por medo, mas por estar "extenuado" e com muita exposição pela repercussão da investigação, que começou atingindo criminosos que exploram máquinas caça-níqueis e revelou ligações do bicheiro com políticos de renome nacional. O juiz chegou a requisitar mais segurança ao TRF 1 antes da ordem das prisões da Operação Monte Carlo, mas depois pediu para diminuir o esquema de proteção. "Ele abriu mão da escolta ostensiva", disse Eliana Calmon. Nino Toldo disse ao Congresso em Foco que se discutiu na reunião o projeto de lei que garante aos juízes poderem instruir um caso com até mais dois colegas, quando houver prática de delitos feitos por organização criminosa. Ele afirmou que isso evita a superexposição do juiz, que teria a mesma divisão de tarefas usada por delegados e procuradores da Répública. Segundo ele, a ministra Eliana Calmon disse que apoiaria a tramitação do projeto na Câmara dos Deputados. Toldo disse que Moreira Lima ficou mais tranquilo ao deixar a reunião. "Ele saiu reconfortado", descreveu. Moreira Lima e Leão Aparecido não quiseram conceder entrevistas. As polêmicas do desembargador que quase soltou Cachoeira Saiba mais sobre o Congresso em Foco (2 minutos em vídeo)
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