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Juiz manda soltar, mas Cachoeira vai continuar preso

Congresso em Foco

15/6/2012 | Atualizado às 18:49

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[caption id="attachment_76259" align="alignleft" width="280" caption="Acusado de explorar o ramo de jogos ilegais, Cachoeira não será solto nesta sexta-feira. Foto: José Cruz/ABr"][/caption] O bicheiro Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, conseguiu nesta sexta-feira (15) alvará de soltura após três meses e meio preso, acusado de ser chefe de uma organização criminosa dedicada à prática de diversos crimes em Goiás. A prisão dele ocorreu no fim de fevereiro, durante a realização da Operação Monte Carlo. Mas, apesar da decisão favorável, ele vai continuar na cadeia em Brasília. Leia tudo sobre o Caso Cachoeira Leia outros destaques de hoje no Congresso em Foco A decisão de soltar Cachoeira foi dada pelo desembargador do Tribunal Regional Federal da Primeira Região (TRF1) Fernando Tourinho Neto. Até o momento, o TRF1 não divulgou os argumentos dados pelo desembargador, mas adiantou que foi uma extensão ao pedido feito pelo empresário José Olímpio Queiroga. Na quarta-feira (13), Tourinho concedeu a liberdade a Queiroga, apontado como responsável pela exploração do jogo ilegal no entorno de Brasília. De acordo com o TRF1, o desembargador disse que os argumentos usados para justificar a prisão preventiva não se sustentam mais. Isso porque, segundo Tourinho Neto, a "organização" responsável pelo suposto esquema de jogos de azar em diversos estados brasileiros foi desfeita após a Operação Monte Carlo. "Atualmente, o quadro é outro. A poeira assentou. A excepcionalidade da prisão preventiva já pode ser afastada", afirmou o relator. Tourinho Neto também afirmou que a criação de uma comissão parlamentar de inquérito com membros do Senado e da Câmara dos Deputados pode inibir a prática de novos delitos. "Diante da instauração da CPMI, conhecida como CPI do Cachoeira [...] como poderá o paciente abrir novas casas de jogos?", questionou na decisão. Ele expediu o alvará de soltura, que deve resultar apenas na mudança de Cachoeira da ala da Polícia Federal para uma comum na Papuda. Na terça-feira, a Justiça Federal começou a analisar o pedido de habeas corpus apresentado por Cachoeira. Tourinho Neto, o relator, considerou as escutas feitas pela Polícia Federal ilegais por terem sido autorizados por meio de denúncia anônima. O julgamento, no entanto, foi adiado por um pedido de vista do desembargador federal Cândido Ribeiro, e não tem data para retornar. Cachoeira vai permanecer preso, porque há outro mandado de prisão contra ele, expedido pela 5ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça do Distrito Federal como resultado da Operação Saint Michel, realizada pela Polícia Civil e pelo Ministério Público do DF em 12 de abril. As investigações locais são desdobramentos da Operação Monte Carlo. Advogados da equipe de Márcio Thomaz Bastos, responsável pela defesa de Cachoeira, confirmam que ele não vai sair do presídio da Papuda, em Brasília, hoje. O próximo passo será entrar com um pedido de habeas corpus para libera-lo também da decisão do TJDF. O araponga Idalberto Matias, o Dadá, e o ex-diretor da Delta no Centro-Oeste Cládio Abreu foram presos pela Saint Michel e depois liberados pela Justiça. Saiba mais sobre o Congresso em Foco
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