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TSE adia decisão sobre participação do PSD no fundo partidário

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Mario Coelho

24/4/2012 | Atualizado às 21:59

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[caption id="attachment_37349" align="alignleft" width="319" caption="O PSD de Gilberto Kassab reivindica fatia do fundo partidário proporcional ao tamanho que conquistou com a adesão de deputados que eram de outros partidos"][fotografo]ABr[/fotografo][/caption]O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) adiou nesta terça-feira (24) a decisão sobre o pedido do PSD para ter uma participação maior no fundo partidário. Por enquanto, três ministros se pronunciaram no caso, que não tem data para retornar à pauta da corte. Em 2012, o fundo vai dividir R$ 282 milhões entre todos os partidos políticos brasileiros. Aqueles com participação no Congresso recebem mais verbas. TSE julga pedido do PSD na próxima semana Leia outras matérias de destaque no Congresso em Foco O relator da petição, Marcelo Ribeiro, argumentou que a legislação eleitoral prevê a transferência dos votos no caso de fusão ou incorporação de partidos. Por isso, para ele, seria incongruente que o mesmo sistema jurídico não "viabilizasse a manutenção do partido". "Para efeito de distribuição do fundo, o partido terá os votos nominais de cada parlamentar. Assim, eles poderão entrar na divisão dos 95%", disse Ribeiro. Acompanhou o relator o ministro Marco Aurélio Mello. No entanto, o ministro Arnaldo Versiani entendeu que a omissão da legislação eleitoral é proposital. Ou seja, ao não mencionar o que vai acontecer com um partido recém criado, Versiani afirmou que o novo partido não tem direito a um percentual maior do fundo partidário porque não concorreu a uma eleição. Ele citou o exemplo do Psol, quando foi fundado, que não requereu uma participação maior no fundo. O ministro José Dias Toffoli decidiu pedir vista. Ele informou que pretende analisar a situação com mais calma, já que a posição da corte vai servir de base para futuros casos. Ainda faltam se manifestar os ministros Nancy Andrighi, Gilson Dipp e a presidenta do TSE, Cármen Lúcia. A legislação eleitoral prevê que a distribuição dos recursos do fundo partidário tenha como critério o desempenho de cada legenda nas eleições nacionais. Do total recolhido com dotações orçamentárias da União, multas, penalidades, doações e outros recursos financeiros, 95% são divididos de acordo com a votação na última corrida para a Câmara. Os 5% restantes são distribuídos entre as novas legendas e aquelas que não receberam votos. Em fevereiro, o PSD teve direito a R$ 45.688,72. O PT, maior bancada da Câmara, vai receber R$ 4.491.459,57. O PMDB terá R$ 3.469.370,15 e o DEM R$ 2.011.956,83. No pedido feito ao TSE no ano passado, o PSD argumentou que tem representação na Câmara com 52 parlamentares titulares. Atualmente, 47 estão no exercício do cargo e outros oito encontram-se licenciados. Juntos, de acordo com a petição apresentada pelo partido no TSE, eles somam mais de quatro milhões de votos nas eleições de 2010. Briga do PSD é em busca do fundo partidário Saiba mais sobre o Congresso em Foco (2 minutos em vídeo)
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