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eleição na câmara

PSD negocia desistência de Antonio Brito; apoio a Hugo Motta sobe para 12 partidos

Juntas, essas bancadas somam 373 deputados. Antonio Brito vai negociar com Hugo Motta apoio à sua candidatura

Congresso em Foco

5/11/2024 | Atualizado às 20:17

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Antonio Brito mostra decepção com falta de apoio do governo e do PT:

Antonio Brito mostra decepção com falta de apoio do governo e do PT: "Sempre tratamos com lealdade". Foto: Mário Agra/Ag. Câmara
O favoritismo do deputado Hugo Motta (Republicanos-PB) na disputa à presidência da Câmara cresceu ainda mais nesta terça-feira (5) com o embarque em sua candidatura de outros quarto partidos, o PSB, o PDT, o PSDB e o Cidadania, que se inclinavam a apoiar Elmar Nascimento (União Brasil-BA). Essas siglas ocupam 49 cadeiras na Casa. Com isso, subiu para 12 o número de legendas que apoiam, até o momento, a candidatura do paraibano. Juntas, essas bancadas, que reúnem do PT ao PL, somam 373 deputados. Uma margem expressiva, em meio a eventuais dissidências, para vencer a corrida eleitoral já no primeiro turno em fevereiro. Para que isso ocorra, o candidato precisa receber ao menos 257 votos. Caso nenhum dos postulantes alcance essa marca, a decisão vai para o segundo turno. Nesse caso, vence quem obtiver a maioria da votação. O arco de alianças pode crescer ainda mais, com a sinalização do PSD de que poderá apoiar Hugo Motta e retirar a candidatura de seu líder, Antonio Brito (PSD). A bancada esteve reunida até o início desta noite. Brito afirmou que conversará com Hugo Motta e, pela primeira vez, indicou que poderá sair da disputa. "Fiz a ponderação à bancada que, se nós dialogarmos com o presidente Lira e o candidato de Lira, Hugo Motta, a fim de manter as proporcionalidades que o PSD tem mantido na Casa, nós voltaremos à bancada para dialogar se a bancada deseja manter a candidatura ou se há algum tipo de mudança. Neste momento, é manter a nossa candidatura à presidência da Câmara e abrir diálogo para discutir proporcionalidades do PSD e a pauta do nosso partido", declarou o deputado, que anunciou que será mantido na liderança do partido caso desista ou seja derrotado na disputa à presidência da Câmara. Antonio Brito também reclamou da posição do governo Lula e do PT, de quem esperava apoio por causa da presença do PSD na base governista. "Pesou [na abertura do diálogo com o candidato do Republicanos] a posição do PT e do governo em apoiar Hugo Motta. Isso pesou porque é uma bancada do governo, tem tratativas de lealdade com o PT e o governo", afirmou. Os apoios recebidos por Hugo Motta e a sinalização de Antonio Brito esvaziam ainda mais a candidatura de Elmar Nascimento, que ainda depositava esperanças no apoio do PSB, do PDT, do PSDB, do Cidadania e do próprio PSD para se manter na disputa. A tendência é que o partido retire o seu apoio a Elmar para também apoiar Hugo Motta, conforme indicado em reunião da cúpula partidária na última quinta-feira. O baiano começou a ser rifado quando o presidente da Câmara, Arthur Lira, abandonou sua candidatura para apoiar Hugo Motta. O deputado paraibano se cacifou ao ter o seu nome defendido pelo presidente do Republicanos, Marcos Pereira (SP), que preferiu se retirar da disputa ao avaliar que o colega tinha mais condições de reunir apoio de outras bancadas do que ele. A debandada para o lado de Hugo Motta se justifica pelo receio dos partidos de perder espaço na Mesa Diretora e no comando de comissões caso insistam em candidaturas com pouca viabilidade eleitoral. O voto para presidente da Câmara e demais cargos da Mesa Diretora é secreto. Por isso, pode haver dissidências dentro de cada partido, a despeito do apoio declarado pelas legendas aos candidatos. As siglas, no entanto, negociam desde cargos na Mesa ao comando de importantes comissões até indicações para o Tribunal de Contas da União (TCU) e relatorias, além da votação de determinados projetos. Presente na reunião do PDT que selou o apoio a Hugo Motta, o presidente do PDT, ministro Carlos Lupi, defendeu a gestão do paraibano como uma continuidade da gestão de Arthur Lira. "Hugo é um articulador nato, quase uma unanimidade da Câmara. Impressionante como ele consegue entrar em todas as salas e não precisar abrir a porta já fica aberta para ele e eu tenho certeza que essa decisão da bancada que nós referendamos, apoiamos, só tem Hugo até em você essa referência que você já é, o seu histórico de cumpridor de palavra, de um homem hábil de fazer dessa casa cada vez mais respeitada, do diálogo e da busca permanente de consenso de todos os pares. Então, o nosso apoio a você é um reconhecimento ao companheiro líder que foi muito correto em todo momento conosco do PDT e a você como o futuro que a gente espera do povo brasileiro", declarou. * Colaborou Ândrea Malcher Leia ainda: PT vai apoiar Alcolumbre para presidente do Senado. Anúncio deve sair semana que vem
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