Entrar
Cadastro
Entrar
Publicidade
Publicidade
Receba notícias do Congresso em Foco:
Congresso em Foco
27/9/2011 | Atualizado às 18:32
[/caption]
O presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), decidiu não anular a polêmica sessão da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da última quinta-feira (22). Com a presença de apenas dois deputados, foram aprovados 118 itens da pauta, entre redações finais de projetos, acordos internacionais e concessões de rádio e televisão. A decisão foi anunciada nesta terça-feira (27), após reunião com o presidente da CCJ, João Paulo Cunha (PT-SP).
"Não houve nenhum erro no procedimento. O Regimento Interno permite sessões sem quórum presencial, apenas com os deputados presentes na Casa, e não efetivamente no plenário da comissão", disse. "Se fôssemos anular essa reunião, teríamos de anular todas as outras dos últimos dez anos. E aí, não haveria nenhuma rádio em funcionamento atualmente no país", completou.
Na sessão da CCJ, estavam presentes os deputados Cesar Colnago (PSDB-ES) e Luiz Couto (PT-PB). O presidente da CCJ disse, após a reunião com Marco Maia, que os projetos aprovados não fazem referência "à vida do povo" e que o quórum estava baixo porque era uma votação "tranquila". "Nenhuma matéria votada na quinta-feira incide sobre a vida do povo", comentou. Segundo ele, as redações finais já tinham sido analisadas no mérito.
Com informações da Agência BrasilTemas
Tentativa de golpe
Líderes da Câmara acionam STF contra aprovação do PL da Dosimetria