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Autor do pedido de impeachment, Reale deixa PSDB e fala em "túmulo" para o partido

Congresso em Foco

13/6/2017 | Atualizado às 11:06

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Miguel Reale Júnior, autor do pedido de impeachment de Dilma. [fotografo] Agência Câmara [/fotografo]

Miguel Reale Júnior, autor do pedido de impeachment de Dilma. [fotografo] Agência Câmara [/fotografo]
[caption id="attachment_294653" align="aligncenter" width="580" caption="Miguel Reale Júnior, autor do pedido de impeachment de Dilma, afirmou que deixará o PSDB"][fotografo]Agência Brasil[/fotografo][/caption]  Um dos autores do pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff, o jurista Miguel Reale Jr anunciou que deixará o PSDB. "Espero que o partido encontre um muro suficientemente grande que possa servir de túmulo", disse Reale. A declaração foi dada ao jornal O Estado de S. Paulo, logo após o posicionamento da sigla de permanecer apoiando o governo de Michel Temer (PMDB). O jurista comunicou que oficializará sua decisão ao diretório nacional do partido nesta terça-feira (13), por meio de carta. "Compartilhei ideais e esperanças, mas desisti diante de tantas vacilações e fragilidades onde não se pode ser fraco, que é diante da afronta à ética", justificou. Na noite de ontem, os tucanos decidiram permanecer na base governista. No entanto, acrescentaram que a decisão é passível de reavaliação caso surjam novos fatos a respeito das investigações contra o peemedebista - investigado no Supremo Tribunal Federal (STF), de maneira inédita, por corrupção passiva, associação criminosa e obstrução de Justiça. Com 46 deputados e 11 senadores, o PSDB é considerado um partido estratégico para garantir um mínimo de governabilidade na gestão peemedebista. No último mês, logo após vir à tona a gravação do empresário Joesley Batista, um dos donos da JBS, na qual Temer incentiva o pagamento de uma mesada para garantir o silêncio do deputado cassado e ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha, o jurista, que foi ministro da Justiça no governo Fernando Henrique Cardoso, defendeu a renúncia do presidente ao mandato. De acordo com Reale Júnior, o caso é "nada republicano e inadmissível". Para ele, apesar de se enquadrar nas hipóteses de impeachment, o "Brasil não aguentaria" um novo processo de impedimento de seu presidente. "Seria melhor se ele renunciasse, um novo processo de impeachment é um processo muito doloroso, o país está no momento de início de saída da recessão", disse, na ocasião, ao jornal O Globo. O jurista também não é favorável à convocação de eleições diretas, para ele, isso seria "conturbar o país" e criaria "imensa insegurança jurídica".  Reale defende a escolha, pelo Congresso, de uma "figura isenta" e "com experiência administrativa". Leia também: "É necessário um pouco de amor por esse país, pelo amor de deus", diz Miguel Reale Júnior ao pedir a renúncia de Temer
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Dilma Rousseff PSDB reale junior pedido de impeachment Miguel Reale Jr. crise brasileira Executiva Nacional do PSDB

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