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Viúva diz que deve atuar "por dois" em campanha

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Bruna Serra

18/8/2014 | Atualizado às 23:22

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[caption id="attachment_166505" align="alignleft" width="285" caption="Hoje, Renata se manifestou publicamente pela primeira vez após a morte de Eduardo Campos "][fotografo]ABr[/fotografo][/caption]

Com uma atuação política intensa, mesmo que limitada aos bastidores, a viúva de Eduardo Campos, Renata Campos, foi levada a assumir publicamente o comando político do PSB. Nesta segunda-feira (18), ela discursou pela primeira vez em um palanque, local onde estava acostumada apenas a acompanhar o marido, e protagonizou um ato em defesa da candidatura de Paulo Câmara ao governo de Pernambuco, onde o PSB pretende manter a hegemonia construída por Eduardo, ex-governador do estado e presidenciável que morreu no último dia 13, em um acidente aéreo em Santos (SP).

Em uma fala de dois minutos, Renata deixou claro que todas as decisões e acordos estabelecidos pelo marido durante a campanha serão mantidos, mas não deu pistas se assumirá o papel de vice na chapa nacional ao lado de Marina Silva. "Eu estava ao lado de Dudu - como estive em tantos momentos -  quando ele pediu para marcar essa reunião. Depois da tragédia, Sileno [Guedes, presidente estadual do PSB] me perguntou: e agora? E eu disse: mantém tudo como ele queria. Como participei a vida toda de campanhas, não será diferente com essa. Pelo contrário, tenho a sensação de que tenho que participar por dois", destacou Renata, em sua primeira manifestação pública após a morte do marido.

A ex-primeira dama de Pernambuco arrancou lágrimas dos presentes à reunião ao repetir as últimas palavras de Eduardo. "Pode parecer que o nosso maior guerreiro não está na luta, mas seus sonhos estarão sempre vivos em nós. Fique tranquilo, Dudu. Teremos a sua coragem para mudar o Brasil. Não desistiremos do Brasil. É aqui que cuidaremos dos nossos filhos", disse, sob aplausos.

A possibilidade de Renata Campos entrar na chapa nacional é mínima, de acordo com aliados. O PSB já definiu que o melhor nome para a vaga é o do deputado federal Beto Albuquerque (PSB-RS) e apenas um desejo da viúva modificaria esse cenário.

Renata Campos e os cinco filhos do casal deverão ser personagens importantes na campanha da coligação "Unidos pelo Brasil", ainda que ela não assuma o papel de vice. Eles deverão ser usados como uma espécie de "bala de prata" para momentos em que Marina Silva precisar de reforço, com imagens para o programa eleitoral e participação em alguns eventos mais significativos da campanha.

O presidente nacional do PSB, Roberto Amaral, participou do evento. Disse que o maior presente que os pessebistas pernambucanos podem dar ao ex-líder, Eduardo Campos, é a vitória nas eleições de outubro. Para isso, o partido já informou aos filiados que a campanha deve voltar às ruas e que a imagem do ex-governador deve ser amplamente utilizada. No estado, Paulo Câmara, que ocupou cargo de secretário quando Eduardo era governador, está atrás do senador Armando Monteiro (PTB) nas pesquisas de intenção de voto.

Missa

Secretário-geral da legenda, Carlos Siqueira informou que vai ser realizada nesta terça-feira (19) uma missa de sétimo dia de Eduardo Campos na catedral de Brasília (DF). Em Pernambuco, a família também promoverá uma missa na Igreja de Casa Forte, que o ex-governador costumava frequentar e onde batizou o filho mais novo, Miguel.

O PSB deve anunciar na quarta-feira (20) a nova chapa em substituição à encabeçada por Eduardo Campos. A coligação deve confirmar a ex-ministra e ex-senadora Marina Silva como candidata à presidente e o deputado federal Beto Albuquerque como candidato a vice. Marina era a vice de Eduardo.

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