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Debate pós-cadeirada em São Paulo tem gritaria e troca de acusações

Os dois participarão do debate promovido pelo UOL e pela RedeTV!, a partir das 10h20, com os candidatos à prefeitura de São Paulo.

Congresso em Foco

17/9/2024 | Atualizado às 18:10

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Debate reúne principais candidatos à prefeitura de São Paulo. Foto: UOL

Debate reúne principais candidatos à prefeitura de São Paulo. Foto: UOL
O debate entre os candidatos à Prefeitura de São Paulo, realizado na manhã desta terça-feira (17) pela RedeTV! e pelo portal UOL, foi marcado por confrontos intensos, gritarias e trocas acaloradas de acusações. O evento começou às 10h20 sob um clima tenso, com o primeiro reencontro entre Pablo Marçal (PRTB) e José Luiz Datena (PSDB), menos de 48 horas depois de o tucano ter arremessado uma cadeira contra o coach durante debate da TV Cultura. Diferentemente do programa anterior, desta vez as cadeiras utilizadas pelos candidatos foram afixadas ao piso do estúdio. Não voaram cadeiras, mas sobraram ataques. O Congresso em Foco, que é parceiro do UOL, retransmitiu o debate: Datena x Marçal Durante o debate, Datena e Marçal discutiram o incidente. O candidato do PRTB chamou o adversário de "agressor" e de "orangotango". Datena solicitou o direito de resposta e declarou que, apesar de não se orgulhar do ocorrido, agiu para proteger sua família. "Você pode me provocar da forma que você quiser, que eu não vou partir para agressão com você porque eu não bato em covarde duas vezes. Covarde apanha uma vez só, eu não vou fazer isso", rebateu. Política x polícia O debate foi interrompido momentaneamente devido a uma discussão acalorada entre Ricardo Nunes (MDB) e Pablo Marçal (PRTB). A moderadora, a jornalista Amanda Klein, ameaçou suspender ambos caso não se acalmassem. "O debate tem que ser sobre política, não sobre polícia", ressaltou Amanda, interrompendo a gritaria protagonizada pelos dois. Veja o trecho: Nunes x Marçal Marçal chamou o atual  prefeito de São Paulo de "bananinha" e citou um boletim de ocorrência por violência doméstica registrado pela esposa do emedebista em 2011, conforme revelado pela Folha de S.Paulo. O prefeito reagiu e fez referência à condenação do adversário, em primeira instância, por furto qualificado após operação da Polícia Federal que desarticulou uma quadrilha especializada em invadir contas bancárias por meio da internet em 2005.

"Ele saiu da cadeia, mas a cadeia não saiu de dentro dele. A forma como ele vem colocando e tratando as pessoas assim, é a forma da malandragem de cadeia. Ele cria na provocação, ele manda mensagens das pessoas, como mandou pra mim, se solidarizando, como o Datena colocou e saiu no UOL, na mesma estratégia que fez com aqueles aposentados, pessoas humildes, de mandar e-mail, querendo ganhar a confiança da pessoa, a pessoa acessava, levava ali à abertura das suas contas correntes, para ele subtrair o recurso, quem tá falando isso é a Justiça, é a condenação de quatro anos e cinco meses, onde ele já foi preso. Agora, é o tempo todo atacando as pessoas", afirmou. "Ele é especialista em dar golpe, e as pessoas às vezes caem no golpe", acrescentou.

Marina x Tabata

Durante o debate, a candidata Marina Helena (Novo) acusou Tabata Amaral (PSB) de usar jatinhos para visitar o namorado, o prefeito de Recife, João Campos (PSB). A deputada negou veementemente ter utilizado esse tipo de transporte para encontrar João Campos. "Tabata andou sim, andou de King Air bimotor, pegou o avião em Luziânia [GO], parava em Feira de Santana [BA], para visitar o seu namorado em Recife", insistiu a candidata do Novo.

"Isso é um delírio. Eu tenho família em Feira de Santana e não me lembro da última vez. [Aliás], a última vez que estive em Feira de Santana fui de ônibus, o que não recomendo porque Minas não acaba nunca, quando eu era pequena", afirmou Tabata. "Com todo respeito, aguarde um processo", completou.
Boulos x Nunes Ainda durante as discussões, Guilherme Boulos criticou Ricardo Nunes por não ter autorizado a liberação do terreno para a construção do centro oncológico. "Na semana passada, estive com a ministra da Saúde, Nísia Trindade, visitando um terreno da prefeitura próximo ao Hospital São Paulo. O centro oncológico, que deveria já estar em construção com o financiamento do governo, ainda não avançou porque você não assinou a liberação do terreno. Qual é a sua explicação para essa decisão, Nunes, que prejudica os pacientes com câncer na cidade?" questionou Boulos. Em resposta, Nunes acusou Boulos de disseminar "desinformação" e afirmou que todas as questões de interesse público são tratadas de maneira adequada com o governo federal. "Tratamos de forma republicana todas as questões que envolvem a população de São Paulo e que dizem respeito ao governo federal e à prefeitura, com comunicação direta com o ministro Alexandre Padilha e outros ministros", declarou o prefeito. Boulos comprometeu-se a dar continuidade ao projeto, se eleito, e mencionou o apoio do governo federal. "O presidente Lula já anunciou a liberação de um prédio de 17 andares para atender a fila do câncer. Atualmente, há mais de duas mil pessoas aguardando tratamento em São Paulo", afirmou o candidato do PSOL. Nunes, por sua vez, destacou suas ações relacionadas ao tema, mencionando a liberação de um terreno para um instituto em Cidade Tiradentes e a desapropriação de um terreno no Jardim Ângela. "Não há projetos paralisados. Liberamos terrenos para novos institutos e inauguramos o Centro de Alta Tecnologia Oncológica Bruno Covas em maio de 2022. Com investimentos de R$ 37 milhões por mês, o centro realiza cerca de 10 mil consultas, 4 mil exames e 400 cirurgias", concluiu Nunes. Tabata x Marçal Ainda durante o debate, Marçal pediu desculpas a Tabata por ter associado ela, em uma sabatina, ao suicídio do próprio pai. "Aqui ninguém reconhece nada. Eu reconheço. Eu realmente fui injusto com a Tabata. Eu acho que passei do limite", disse o empresário. "Eu quero saber Tabata. Você me perdoa? Eu cometi um erro em relação ao seu pai. Eu fui injusto com você. Eu peço perdão", afirmou. A candidata não respondeu. A candidata voltou a associar o adversário ao crime organizado, como tem feito em sua propaganda eleitoral. Ela disse que já enfrentou "gente muito mais perigosa" do que ele. "Não tô aqui de brincadeira, não tenho medo desse sujeito, desse marmanjo. Já enfrentei gente muito mais perigosa, gente muito maior do que ele e não é ele que vai me calar", afirmou a deputada.  
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