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Aliança entre PT e PMDB terá "longa vida", diz Dilma

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2/3/2013 | Atualizado às 21:42

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"Torcer contra é o único recurso dos que não agem a favor do Brasil", diz Dilma
[caption id="attachment_102377" align="alignright" width="400" caption="Dilma e Temer em Brasília: mais do mesmo em 2014 para enfrentar Aécio, Eduardo Campos e Marina"][fotografo]Divulgação/PR[/fotografo][/caption]A presidente Dilma Rousseff afirmou neste sábado (2) que a aliança com o PMDB é "sólida", "produtiva" e com uma "longa vida" pela frente. Na convenção nacional do partido que acontece em Brasília, ela elogiou o vice-presidente, Michel Temer, como seu "grande parceiro". Por sua vez, Temer disse que a aliança com o PT é "indestrutível". O ex-presidente Lula afirmou que conquistas "ainda maiores" virão com a união entre Dilma e Temer. Líderes do PMDB e do PT disseram que em 2014 os dois partidos estarão juntos novamente para disputarem as eleições presidenciais. Os adversários nas eleições devem ser Aécio Neves (PSDB) e, talvez, Eduardo Campos (PSB) e Marina Silva, que ainda trabalha para conseguir formalizar o partido Rede Sustentabilidade.     Após PIB fraco, Dilma critica "mercadores do pessimismo" Tudo sobre eleições 2014 Dilma não poupou afagos ao PMDB em seu discurso. "É uma honra participar da convenção do partido que é o maior parceiro do meu governo. Parceria é sólida, produtiva e que, sem dúvida, terá uma longa vida", declarou ela, segundo o portal UOL. Ela afirmou que as lutas comuns a petistas e peemedebistas não começaram em 2010, na campanha presidencial daquele ano, mas nos anos de combate à ditadura militar. "Nossas lutas não começavam naquele momento. Aquelas lutas vinham da resistência democrática, onde nós forjamos o combate à opressão, onde forjamos um compromisso forte com a liberdade", disse Dilma. Em carta enviada aos peemedebistas, Lula também defendeu a aliança. "No meu governo, o PMDB deu uma contribuição fundamental. No governo da presidente Dilma, estreitamos ainda mais as nossas relações, e Michel Temer tem cumprido papel particularmente significativo", escreveu ele, segundo a Folha de S.Paulo. "Lado a lado, com Dilma e Temer, garantiremos conquistas ainda maiores para o Brasil e para o povo brasileiro", afirmou o ex-presidente, de acordo com a Agência Estado. Chama Já o vice-presidente disse não ver chances de separação entre os partidos. Temer lembrou que o símbolo do PMDB é uma chama. "Esta chama incendeia todos os corações do PMDB e tenho dito, com muita frequência: vamos manter essa aliança indestrutível PT-PMDB, com Vossa Excelência conduzindo os destinos do país para o bem e o aplauso do povo brasileiro", afirmou. Na convenção, líderes peemedebistas afirmaram categoricamente que a legenda vai apoiar a reeleição de Dilma, espantando qualquer possibilidade de Eudardo Campos (PSB) tomar o lugar deles na Vice-presidência. "Em 2014 vamos colher os frutos do nosso trabalho, da nossa competência, para tornar em 2014 Michel vice-presidente, a presidenta Dilma reeleita e o maior número de governadores", disse o presidente da Câmara, Henrique Alves (PMDB-RN). Porém, o presidente interino do PMDB, senador Valdir Raupp (RO), disse que a "meta" é lançar um candidato próprio em 2018. "Temos que nos fortalecer mesmo com a reedição da chapa Dilma-Temer em 2014, mas prepararmos candidato próprio do PMDB para disputar a Presidência da República em 2018", afirmou. Irmanados O presidente do PT, Rui Falcão, disse que a parceria com o PMDB é "histórica". "Estamos irmanados no projeto de transformação do Brasil, e assim queremos continuar por muito tempo", disse ele, segundo a Folha. A aliança "vai cada vez mais se aprofundar", afirmou Falcão. Na convenção de hoje, o PMDB deve dar mais um mandato para Michel Temer na presidência do partido. Como acontece hoje, ele deve se licenciar do cargo e deixá-lo nas mãos de Raupp. A Comissão de Ética da Planalto considera irregular a presidência de um partido e o exercício de um cargo no Executivo. Tudo sobre eleições 2014
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