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Audiências da Porto Seguro adiam CPI do Cachoeira

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Eduardo Militão

4/12/2012 | Atualizado às 20:42

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[caption id="attachment_94791" align="alignleft" width="280" caption="Expectativa era que deputados e senadores votassem o relatório final da CPI do Cachoeira"][fotografo]Lúcio Bernardo Jr/Agência Câmara[/fotografo][/caption]A concorrrida agenda do Congresso nesta quarta-feira (5), cujo destaque serão as audiências dos ministros da Justiça, José Eduardo Cardozo, e da Advocacia-Geral da União (AGU), Luís Inácio Adams, sobre a Operação Porto Seguro, fizeram deputados e senadores adiarem a reunião da CPI do Cachoeira que analisaria o texto apresentado pelo relator da comissão de inquérito, Odair Cunha (PT-MG). Nesta terça-feira (4), o presidente da CPI, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB) e os líderes dos partidos concordaram em retomar a discussão e a votação do relatório apenas na semana que vem, na próxima terça-feira (11), às 10h15. O relatório aponta o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), como responsabilizado ou indiciado em sete crimes, como corrupção passiva, por suposto envolvimento com a quadrilha do bicheiro Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. O governador nega. STJ investiga construção de escolas em Goiás Exclusivo: Cachoeira queria heliporto em parceria com Perillo Cachoeira pode ter feito doação oculta ao governador de Goiás Os efeitos da Operação Porto Seguro vão dominar os debates no Congresso amanhã. Cardozo falará no Senado, assim como fez hoje na Câmara. Os deputados vão ouvir Adams. Eles querem saber até onde vai a responsabilidade do advogado geral da União ao apadrinhar para ser seu braço-direito o advogado adjunto José Weber de Holando, indiciado pela Polícia Federal na investigação. A PF e o Ministério Público apuram a ação de uma quadrilha que vendia pareceres técnicos no governo federal em troca de propina. Entre os indiciados, estão Weber, os irmãos Paulo e Rubens Vieira, respectivamente diretor da ANA e da Anac, e a ex-chefe do escritório da Presidência da República em São Paulo, Rosemary Nóvoa de Noronha. Ela tem ligações com o ex-presidente Lula, o que aumenta a pressão dos parlamentares para ouvir explicações dos ministros. Leia tudo sobre a Operação Porto Seguro Leia tudo sobre o caso Cachoeira Saiba mais sobre o Congresso em Foco (2 minutos em vídeo)
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