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36 de idade, e bagagem de muito mais

Congresso em Foco

6/8/2012 7:00

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Wagner Moura como o capitão Nascimento, de Tropa de Elite

Wagner Moura como o capitão Nascimento, de Tropa de Elite
[caption id="attachment_82075" align="alignleft" width="300" caption="Wagner Moura como o capitão Nascimento, de Tropa de Elite"][fotografo]Divulgação[/fotografo][/caption]Berenice Seara, especial para o Congresso em Foco É quase impossível falar em Wagner Moura e não lembrar do rosto distorcido pela raiva do Capitão Nascimento. O personagem-símbolo da série Tropa de Elite, do diretor José Padilha, é daqueles que colam. E, ao que tudo indica, não descolam jamais. Mas é injustiça com esse ator de 36 anos - e bagagem de muito mais - ficar só no oficial do Bope e em suas frases de efeito, que viraram bordão pelo país afora. Wagner, nascido em Salvador e criado em Rodelas, no sertão da Bahia, tem uma carreira produtiva, consistente e premiada no cinema, mas também na TV e no teatro. Começou nos palcos ainda no colégio, mas chegou a se formar em Jornalismo pela Universidade Federal da Bahia - ao lado do deputado federal Jean Wyllys (Psol-RJ), aliás. A virada na carreira aconteceu com a peça A máquina, de João Falcão. Foi seu primeiro sucesso de crítica e de público no eixo Rio-São Paulo, que abriu as portas para ele e dois também talentosos amigos dos tempos de Salvador, os atores Lázaro Ramos e Vladimir Brichta. Com a retomada do cinema brasileiro, Wagner colecionou personagens marcantes, em filmes como Abril despedaçado, de Walter Salles; As três Marias, de Aluizio Abranches; Deus é brasileiro, de Cacá Diegues; Nina, de Heitor Dhalia; O homem do ano, de José Henrique Fonseca; e O caminho das nuvens, de Vicente Amorim. Para participar do bem-sucedido Carandiru, de Hector Babenco, mandou uma fita em que lia trechos do livro de Dráuzio Varella. Convocado para participar dos testes, acabou ganhando o papel do emocionante presidiário, traficante e viciado em drogas Zico. Na TV, começou em Carga pesada, levado por Antônio Fagundes, companheiro de cena em Deus é brasileiro. Fez  o humorístico Sexo frágil e emendou com sua primeira novela, A lua me disse, de Miguel Falabella. Mas explodiu mesmo em 2007, com Paraíso tropical, de Gilberto Braga e Ricardo Linhares. Na pele do vilão Olavo Novaes, e em tórrida parceria com a prostituta Bebel (Camila Pitanga), Wagner ficou conhecido em todo o Brasil. Depois de um tempo afastado dos palcos, voltou à cena em 2009, encenando e produzindo Hamlet, de Wiliam Shakespeare. A peça, dirigida por Aderbal Freire Filho, dividiu a crítica. Como se fosse pouco, ele resolve se arriscar em. música! Em 2008, retomou a banda Sua Mãe, fundada com amigos em 1992. Como vocalista, participou do Circo do Edgard e do Altas horas, de Sérgio Groisman; estreou em 2009 um site no portal da MTV e em 2010 lançou seu primeiro CD. O cara é assim. Não para nunca. Assine a Revista Congresso em Foco e leia mais sobre Wagner Moura e a atuação política de outros artistas Wagner Moura: a nova face do artista militante Wagner Moura: sem medo de se expor Mais sobre a Revista Congresso em Foco
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