Para o Conselho de Ética, não havia provas da denúncia de que João Carlos Bacelar praticou nepotismo cruzado
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Bacelar praticou nepotismo cruzado"]
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Bacelar_camara.jpg" alt="" width="319" height="270" />[fotografo]Alexandra Martins/Câmara[/fotografo][/caption]O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara decidiu arquivar a representação contra o deputado João Carlos
Bacelar (PR-BA). Ele foi acusado de nepotismo cruzado, utilização irregular de secretário parlamentar e negociação escusa entre parlamentar e servidor.
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Dos 15 integrantes do colegiado, 12 compareceram. Com exceção do deputado Carlos Mendes Thame (PSDB-SP), que se absteve, os demais parlamentares votaram pelo fim das investigações. A corregedoria da casa havia recomendado a suspensão do mandato do parlamentar.
Para o relator do processo, deputado Guilherme Mussi (PSD-SP), a denúncia é inepta porque os fatos denunciados não foram comprovados. A representação foi impetrada pelo Psol com base em denúncias da revista
Veja, em outubro do ano passado. Segundo a reportagem,
Bacelar teria empregado em seu gabinete a mãe e a irmã do deputado estadual Nelson Leal, da Bahia. Elas exerciam o cargo de secretárias parlamentares.
Em troca, Leal teria empregado a mãe e um tio de
Bacelar. A denúncia ainda aponta que uma das pessoas que trabalhava no gabinete do deputado federal seria laranja do parlamentar em uma emissora de rádio em seu estado e ela atuaria como empregada doméstica em sua casa.
Bacelar negou todas as acusações e afirmou que sua irmã, autora das denúncias, deseja atacar seu "capital político". Os dois disputam judicialmente a posse de uma herança.
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Com informações da Agência Câmara