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Ministro nega irregularidades nos Transportes

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Mario Coelho

16/8/2011 | Atualizado às 16:19

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[caption id="attachment_49155" align="alignleft" width="300" caption="Ministro dos Transportes diz aos senadores que não havia irregularidades graves no setor, e que não há necessidade de CPI - José Cruz/Senado"][/caption] O ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, voltou a negar nesta terça-feira (16) as denúncias de superfaturamento em obras tocadas pela pasta. Em audiência na Comissão de Infraestrutura (CI) do Senado, Passos afirmou que sua conduta "sempre se pautou pelos melhores princípios de conduta ética". "Quem está lhe falando aqui é um homem honesto, de vida correta", afirmou Passos, ao ser questionado sobre as denúncias. "As chamadas indicações de irregularidades graves com indicação de continuidade e as com indício de irregularidade grave com indicação de paralisação não permitem, não criam as condições para que se tenha um juízo de valor definitivo", afirmou Passos, ao responder sobre as suspeitas de superfaturamento e repasse irregular de verbas federais para obras tocadas pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) Na audiência, Passos disse que as obras que tiveram os valores pagos como créditos suplementares, de aproximadamente R$ 78 milhões, foram enquadradas como irregulares pela Comissão Mista de Orçamento. "O Congresso Nacional em todas as decisões tem adotado a posição de fazer o bloqueio de contratos específicos, e não de uma obra inteira. Não havia nenhum impedimento para a suplementação de recursos, quando eles foram feitos para BR-163, BR-265 e para a BR-101", disse. Passos rejeitou a possibilidade de ocorrer uma CPI para investigar a pasta. Para ele, existem outros meios de se investigar as denúncias. "Acredito e confio e acho que esse é o caminho que deve ser seguido para a apuração de irregularidades e desvios de conduta", disse. De acordo com o ministro dos Transportes, "providências foram tomadas no sentido da apuração" das supostas irregularidades. Ao ser questionado pelo senador Demóstenes Torres (DEM-GO) se seria verdade que Valdemar Costa Neto despachava no Ministério dos Transportes, o titular da pasta, Paulo Pereira Passos, negou ter conhecimento disso. "Não me consta que ele tenha escritório no ministério para despachar", declarou. Deputado federal por São Paulo, Valdemar é secretário-geral do PR, partido envolvido nas denúncias de corrupção nesse ministério. A crise no Ministério dos Transportes começou no início de julho, quando a revista Veja publicou reportagem contando que a presidenta Dilma Rousseff estava descontente com superfaturamentos nas obras do Ministério dos Transportes. A reportagem acrescentava que os excessos se deviam à existência de um esquema de cobrança de propina por parte do PR, partido do então ministro Alfredo Nascimento. Após a públicação da matéria, Nascimento foi demitido da pasta. Assumiu, então, o secretário-executivo Passos. De acordo com reportagem publicada pela revista Istoé, o agora ministro liberou R$ 78 milhões em créditos suplementares para empreendimentos que constavam da lista de irregularidades graves do Tribunal de Contas da União (TCU). As empresas beneficiadas, diz a reportagem, contribuíram com R$ 5 milhões para o PR, partido ao qual Passos também é filiado. Com informações da Agência Senado
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