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Marido de Jaqueline não vai ao Conselho de Ética

Congresso em Foco

9/5/2011 7:05

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Mário Coelho

O empresário Manoel Neto, marido da deputada Jaqueline Roriz (PMN-DF), não vai depor no Conselho de Ética na quarta-feira (11). De acordo com a assessoria de imprensa da parlamentar, a desistência ocorreu por recomendação dos advogados que defendem Jaqueline das acusações de prática de caixa 2 nas eleições de 2006 e de mau uso da verba indenizatória.

Deputados defendem Jaqueline Roriz no Conselho de Ética

Para a defesa, como ela já responde a um inquérito no Supremo Tribunal Federal (STF) tratando do mesmo assunto, não existe a necessidade de Manoel Neto prestar dois depoimentos sobre o mesmo assunto. A oitiva dele foi aprovada no conselho na semana passada. Ele está diretamente ligado às duas denúncias que a deputada responde no órgão.

A primeira é o recebimento de R$ 50 mil das mãos de Durval Barbosa, delator do esquema de propina que resultou na Operação Caixa de Pandora. Ele estava junto com Jaqueline no vídeo que registra o momento da entrega do dinheiro. A outra denúncia diz respeito ao aluguel de uma sala comercial, de propriedade de Manoel, cujo aluguel seria pago com verba indenizatória da Casa.

No entanto, os depoimentos de Leonardo de Moura Soares, Williams Cavalcante de Oliveira e Keila Alves Franco, como testemunhas de defesa, estão mantidos. Os três são funcionários do escritório político da deputada, o mesmo de propriedade do marido de Jaqueline.

Em defesa entregue ao órgão, os advogados dizem que ela não deve ser investigada por um fato ocorrido antes de ela virar deputada. O suposto uso de caixa 2 ocorreu quando Jaqueline era candidata a deputada distrital. Sobre o aluguel pago com verba indenizatória, a defesa afirmou que a sala comercial foi cedida sem ônus para a parlamentar. Para usar o escritório, a deputada precisaria pagar o condomínio, telefone e a conta de energia elétrica.

Este não é o primeiro depoimento cancelado durante o processo que a deputada enfrenta por quebra de decoro parlamentar. Em 28 de abril, Durval Barbosa enviou carta ao presidente do Conselho, José Carlos Araújo (PDT-BA), dizendo ter identificado uma ?movimentação de parlamentares? para constrangê-lo. Ele disse, ainda, que não levaria novidades ao processo, visto que tudo já teria sido dito em depoimentos ao Ministério Público.

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