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Agnelo: "Há uma tentativa de desconstrução do meu governo"

Congresso em Foco

24/2/2015 12:42

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[caption id="attachment_142035" align="alignleft" width="318" caption=""O atual governo não tem competência para dialogar. Não havia necessidade de parcelar salários", critica ex-governador"][fotografo]Elza Fiúza/ABr[/fotografo][/caption]Alvo de críticas até de petistas por causa de sua gestão, o ex-governador Agnelo Queiroz (PT-DF) diz ser vítima da repetição de uma série de mentiras que tentam desconstruir seu governo e responsabiliza o seu sucessor, Rodrigo Rollemberg (PSB), pela crise administrativa enfrentada pelo Distrito Federal. Em Miami, nos Estados Unidos, onde passa uma temporada com a família para estudar inglês, o ex-governador afirma que não deixou rombo nas contas do governo, como alega Rollemberg (PSB), e classifica como "absurda" a decisão do atual governador de cancelar a realização da prova da Fórmula Indy no Brasil e de sediar a Universíade na capital federal por falta de recursos. "Há uma tentativa de desconstrução do meu governo. São mentiras repetidas à exaustão, que criam uma nuvem de fumaça e acabam confundindo o cidadão. Deixei dinheiro em caixa. Não tem rombo", declarou o petista à repórter Ana Maria Campos, do Correio Braziliense. "O próprio balanço divulgado neste ano mostrou isso. Não é verdade que só havia R$ 65 mil na conta do GDF. Isso é mentira. Há uma crise nacional e em vários estados. Não é só problema do DF", acrescentou. Desde que Agnelo perdeu a disputa à reeleição, em outubro, o Distrito Federal virou palco de uma série de manifestações de funcionários públicos e uma grave crise administrativa. O novo governador atribui os problemas acumulados na saúde, na educação e no funcionalismo à gestão anterior. O déficit nas contas públicas em 2014 ficou em R$ 514 milhões. Para reverter o quadro, Rollemberg tomou medidas polêmicas, como o parcelamento de salários dos servidores e um pacote de aumento de tributos e impostos que pretende elevar a arrecadação em R$ 400 milhões. Desde que assumiu o cargo, o governador já enfrentou greves de diversas categorias, como médicos e professores. Agnelo nega responsabilidade na atual situação e critica Rollemberg. "Se eu tivesse sido reeleito, a situação seria diferente. O atual governo não tem competência para dialogar. Não havia necessidade de parcelar salários", afirmou. O governo do DF vai acionar a Justiça para determinar o início do ano letivo, que deveria ter começado ontem. A categoria optou por uma paralisação de cinco dias após reunião entre representantes do sindicato e do Executivo local. A dívida com os profissionais da educação é de aproximadamente R$ 180 milhões, entre férias e décimo terceiro salário. Até agora, o governo pagou apenas a primeira parcela, de R$ 35 milhões, no dia 30 de janeiro. A previsão é que a segunda parcela, no mesmo valor, seja depositada no último dia de fevereiro. Ainda assim, restará uma dívida de R$ 130 milhões. Agnelo só deve voltar ao Brasília no segundo semestre, quando acabará sua licença na Secretaria de Saúde, da qual o ex-governador é servidor efetivo. Na última sexta-feira (20), o ex-governador e outros quatro auxiliares tiveram os bens bloqueados por determinação da Justiça. Eles são investigados por irregularidades apontadas pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios na autorização de despesas para a realização da prova de Fórmula Indy em Brasília. A prova acabou cancelada após Rollemberg desistir de investir na reforma do autódromo para receber o evento. Leia a íntegra da entrevista de Agnelo ao Correio Mais sobre o GDF
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