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Ex-vereador nega negócios ilícitos com Carlinhos Cachoeira

Congresso em Foco

24/5/2012 | Atualizado às 19:52

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[caption id="attachment_73550" align="alignright" width="280" caption="Garcez chegou para depoimento na CPMI acompanhado de agentes penitenciários. Foto: Cadu Gomes/Liderança do PSDB no Senado"][/caption] O ex-vereador pelo PSDB e ex-presidente da Câmara de Vereadores em Goiânia Wladimir Garcez afirmou nesta quinta-feira (24) que sua atuação junto ao bicheiro Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, era "dentro do limite institucional" e que não atuou em negócios ilícitos. Apesar de usar o direito constitucional de permanecer calado, Garcez fez uma declaração inicial aos integrantes da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Cachoeira. Leia tudo sobre o Caso Cachoeira Leia outros destaques de hoje no Congresso em Foco Garcez é o primeiro a depor à CPMI hoje. Também estão previstos os depoimentos do ex-sargento da aeronáutica Idalberto Matias de Araújo, o Dadá, e de Jairo Martins de Souza. Assim como o ex-vereador, os outros dois vão usar o direito de ficar calados. "Eles têm direito de não se autoincriminar. A matéria de prova está toda baseada em escutas ilegais. Então vamos seguir uma linha de defesa coerente", afirmou Leonardo Gagno, advogado de Dadá e de Souza. Ao ler um texto elaborado por seu advogado, Garcez, que está preso desde fevereiro após a deflagração da Operação Monte Carlo, afirmou que as gravações feitas pela Polícia Federal são ilícitas e que não o incriminam em nada. Pelo fato de o senador Demóstenes Torres (sem partido-GO) estar envolvido, disse, somente o Supremo Tribunal Federal (STF) poderia autorizar os grampos. "Muitos diálogos tirados de contexto, editados e as datas não conferem", afirmou. Ele disse que foi contratado por Cláudio Abreu, ex-diretor da construtora Delta no Centro-Oeste, para ser assessor. Para isso, ganhava R$ 20 mil. Também trabalhava para Carlinhos Cachoeira na Vitapan Indústria Farmacêutica. Lá, o salário era de R$ 5 mil. De acordo com o ex-vereador, a atuação era "dentro do limite institucional". No documento, citou os nomes do governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), do ex-governador de Goiás Iris Rezende (PMDB), o senador Paulo Paim (PT-RS) e até o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. "Eu mostrava intimidade com políticos, mas muitas vezes nem tinha, era só para manter o emprego", disse. Após a declaração inicial, Garcez se recusou a responder as perguntas do relator da CPMI, deputado Odair Cunha (PT-MG). Em uma questão de ordem, os integrantes da comissão decidiram que, caso um depoente invocasse o direito de permanecer calado, somente o relator faria perguntas, mesmo sem obter respostas. A posição foi a mesma de Cachoeira quando prestou depoimento na terça-feira (22). Calado, Cachoeira frustra integrantes da CPMI CPI ajudou defesa de Cachoeira, diz deputado Silêncio de Cachoeira pode mudar rumo de CPI Saiba mais sobre o Congresso em Foco (2 minutos em vídeo)
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